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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Jesus: da tristeza à alegria”- Claudinei M. Oliveira.





Quinta - feira, 17 de Maio de 2012.
Evangelho: Jo 16, 16-20

            O evangelista João instruiu a sua comunidade a partir das palavras de Jesus com seus discípulos. Para tanto, abraçar os ensinamentos de Jesus  poderá convergir na unidade fraterna entre aqueles que ouvem e atentam para a Palavra da  Fé, pois Jesus formou uma comunidade e a ensinou a viver no aconchego da felicidade quanto há partilha e cumplicidade entre os irmãos. Uma comunidade não pode crescer no desamor, na disputa de ideais e nem na discórdia, portanto, uma comunidade existe quando se  atenta à ação do Espírito Santo  e  a mesma procura dar vida para todos na mais pura humildade.
            Jesus foi um denunciador nato. Não se acovardou diante de tantas injustiças. Lutou fortemente a favor do pobre, mostrou para os exploradores que a sociedade em que estava inserida não era digna da vida no Pai do céu, para tanto, mostrou muitos sinais através dos milagres, mas nem todos tinham olhos para enxergar e nem ouvidos para escutar atentamente a verdadeira palavra da libertação.
            Para mostrar seu projeto de morte os homens de corações duros resolveram ceifar a vida do Mestre. Com a morte de Jesus os poderosos não queriam somente eliminá-lo, mas destruir a comunidade de discípulos.  Com a morte de Jesus os avarentos confirmariam a destreza de espoliar os semelhantes para aumentar os privilégios. Entretanto, Jesus sabia que morreria por suas palavras e ações. Tanto que descreveu para seus amigos que “daqui a pouco vocês não vão me ver mais; porém, pouco depois, vão me ver novamente”. Ele estava relatando sua morte, pois morreria nas mãos dos injustos, mas voltaria para o Pai, porém, antes de sua partida final, apresentaria para os Seus.
            Neste relato para os discípulos Jesus também afirmava que a alegria dos injustos seria comovente, pois conseguiram calar a voz do povo, enquanto isto, os seus amigos ir-se-iam encher de angústia, mas a ressurreição vai demonstrar que a vida é mais forte que a morte. O único homem capaz de voltar a vida terrena após a morte para provar a seriedade de seu projeto, sem sombra de dúvidas, é  Jesus. Nesta ocasião Ele anunciará o Espírito que transformará o medo em coragem, a tristeza em alegria, a dor em festa da vida. Portanto, a vitória sobre a morte estabelece a alegria da vida que não termina nunca mais. A vida é maior do que a morte, assim a sociedade injusta não colherá frutos valiosos e nem crescerá a unidade em seu meio por defender o maligno em pele de carneiro.
            Portanto, esperais para ver que o filho do homem não tombará diante dos infortúnios e nem dobrará seus joelhos diante dos poderosos a fim de assimilar seu projeto de morte, mas o filho do homem terá força suficiente para encantar o mundo através de seu jeito meigo e acolhedor, sempre mostrando o caminho certo Deus.  Olhamos para este Deus que enviou seu Filho para diminuir o peso do fardo  e rogamos sempre pela sua misericórdia. Amém!
            Claudinei M. Oliveira.

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