Terça-feira, 22 de maio de 2012
7ª Semana da Páscoa
Santa Rita de Cássia, Religiosa (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Aigulfo de Bourges (bispo), Athos de Pistóia (monge, bispo), Ausônio de Angouleme (bispo, mártir), Basilisco de Comana (bispo, mártir), Bobo de Provence (eremita), Boécio de Pierrepont (monge, mártir), Casto e Emílio (mártires da África), Conaldo de Inniscoel (abade), Faustino, Timóteo e Venusto (mártires de Roma), Helena de Auxerre (virgem), Helena de Carnarvon (esposa do Imperador Magno Clemente Máximo), Hemming da Finlândia (bispo, mártir), Humilitas de Faenza (viúva, monja), João de Parma (abade), Júlia da Córsega (virgem, mártir), Marciano de Ravena (bispo), Pedro Parenzi (mártir), Quitéria de Aire (virgem, mártir), Romano de Subiaco (abade).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 20, 17-27.
Nada omiti no anúncio que vos fiz dos desígnios de Deus.
Salmo responsorial: 67, 10-11.20-21.
Reis da terra, cantai ao Senhor!
Evangelho: João 17, 1-11a.
Pai, glorifica o teu Filho.
O relato que lemos hoje é uma peça chave dentro deste evangelho, pois nos oferece a síntese da teologia Joana, que se interessa por apresentar um informe sobre a atividade evangelizadora de Jesus e a missão que a comunidade de discípulos deve assumir. Mais que uma “oração sacerdotal”, como comumente se conhece este relato, é uma meditação profunda sobre a obra de Jesus e suas implicações, é um exercício de reflexão sobre a transcendência que teve para a comunidade do discípulo amado – João – a vida de Jesus.
O tema central desta meditação é a unidade inquebrável que existe entre Jesus, o Enviado, e o Pai, a quem retorna agora que cumpriu sua missão em plenitude. Deste vínculo estreito entre Jesus e Deus Pai participam também os que acreditam, os chamados a participar da mesma glória oferecida pelo Pai.
Jesus roga por quem o enviou para que a relação dos “seus” com o projeto de Deus seja real, fiel e radical, já que essa é a única maneira de viver a plenitude da salvação. Somente quem crê na força transformadora do amor é capaz de perceber a presença de Deus em sua existência, tal como experimentou Jesus no meio da humanidade.
7ª Semana da Páscoa
Santa Rita de Cássia, Religiosa (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Aigulfo de Bourges (bispo), Athos de Pistóia (monge, bispo), Ausônio de Angouleme (bispo, mártir), Basilisco de Comana (bispo, mártir), Bobo de Provence (eremita), Boécio de Pierrepont (monge, mártir), Casto e Emílio (mártires da África), Conaldo de Inniscoel (abade), Faustino, Timóteo e Venusto (mártires de Roma), Helena de Auxerre (virgem), Helena de Carnarvon (esposa do Imperador Magno Clemente Máximo), Hemming da Finlândia (bispo, mártir), Humilitas de Faenza (viúva, monja), João de Parma (abade), Júlia da Córsega (virgem, mártir), Marciano de Ravena (bispo), Pedro Parenzi (mártir), Quitéria de Aire (virgem, mártir), Romano de Subiaco (abade).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 20, 17-27.
Nada omiti no anúncio que vos fiz dos desígnios de Deus.
Salmo responsorial: 67, 10-11.20-21.
Reis da terra, cantai ao Senhor!
Evangelho: João 17, 1-11a.
Pai, glorifica o teu Filho.
O relato que lemos hoje é uma peça chave dentro deste evangelho, pois nos oferece a síntese da teologia Joana, que se interessa por apresentar um informe sobre a atividade evangelizadora de Jesus e a missão que a comunidade de discípulos deve assumir. Mais que uma “oração sacerdotal”, como comumente se conhece este relato, é uma meditação profunda sobre a obra de Jesus e suas implicações, é um exercício de reflexão sobre a transcendência que teve para a comunidade do discípulo amado – João – a vida de Jesus.
O tema central desta meditação é a unidade inquebrável que existe entre Jesus, o Enviado, e o Pai, a quem retorna agora que cumpriu sua missão em plenitude. Deste vínculo estreito entre Jesus e Deus Pai participam também os que acreditam, os chamados a participar da mesma glória oferecida pelo Pai.
Jesus roga por quem o enviou para que a relação dos “seus” com o projeto de Deus seja real, fiel e radical, já que essa é a única maneira de viver a plenitude da salvação. Somente quem crê na força transformadora do amor é capaz de perceber a presença de Deus em sua existência, tal como experimentou Jesus no meio da humanidade.
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