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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

“Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti”. – Rita Leite





Quinta-Feira 24 de Maio
Evangelho João 17, 20-26
Jesus continua sua oração em favor de seus irmãos, reza pela unidade. Ouvindo estas palavras de Jesus entendemos a importância da semana de oração pela unidade dos cristãos.
Há tanta divisão no mundo, tanta coisa que fere esta comunhão dos filhos de Deus. Divisões e conflitos não fazem parte do projeto de Jesus para a humanidade. A divisão entrou no mundo por causa do pecado. Jesus ora por nós e esta certeza nos dá a coragem para enfrentarmos os desafios da missão que dele recebemos.
Jesus pede ao Pai por aqueles que acreditarão em seu nome. Graças ao testemunho dos apóstolos nós podemos fazer parte daqueles que acreditam nas palavras de Jesus.
 Aqueles que ainda não crêem no nome de Jesus, irão crer se ver em nosso testemunho de vida a força que o amor possui, por isso é preciso ter coerência entre fé e vida, viver a unidade com Deus e com os irmãos.
Nossa vida tem dois eixos, o vertical e o horizontal, como a cruz de Cristo, um nos liga a Deus o outro aos irmãos. Se nos amarmos o mundo nós verá como discípulos de Jesus.
A unidade comece em nossa casa, em nossas famílias, em nossas comunidades. Deixemos de lado as intrigas, as palavras que fere e afasta tantos irmãos da igreja. Sejamos solidários com os doentes de nossas comunidades, socorrendo os que precisam de nós. Que nossas pastorais não sejam grupinhos individuais, mas sejam notados pela unidade.
Penso que falamos por demais em dialogar com outras confissões religiosas, quando dentro de nossa própria igreja há tantas críticas para com os outros grupos que pensam e rezam diferentes de nós. Precisamos entender que o Espírito age onde quer e como quer, se uns rezam diferente de nós que vejamos nisso manifestação do amor de Deus que nos fez iguais e diferentes.
Amor e a capacidade de acolher o outro, igual a nós em dignidade, mas diferente em personalidade e escolhas, e descobrirmos o que nos une num laço indissolúvel. O diálogo assume-se, por isso, como o único meio para o encontro com o outro, diferente de nós e, no entanto, igual.
“Que seja um, é o que Eu quero mais. Sem medo algum, se amem mais. O meu Amor é o que os torna capazes. O meu espírito é que age e faz”.
Unidos em Cristo
Rita Leite 

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