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terça-feira, 7 de agosto de 2012

-- Se o seu irmão pecar contra você, vá e mostre-lhe o seu erro. – José Salviano.



Dia 15 de agosto,   quarta-feira


Mt 18,15-20


          O seu irmão que peca contra você, pode ser o seu filho, seu pai, sua esposa, seu marido, seu colega de trabalho, seu aluno, seu empregado, seu patrão, seu irmão da própria pastoral em que você participa, etc.
E Jesus recomenda que o primeiro passo correto e justo é que chamemos atenção do nosso irmão em particular, para não o melindrar, não o humilhar, não o fazer passar vergonha em público, e não como o fazem certos líderes que gostam de mostrar serviço, que vivem querendo mostrar-se importantes diante dos demais. Estes repreendem seus subalternos diante de todos para mostrar quem é que manda ali.
Jesus neste Evangelho nos ensina a forma fraterna com a qual devemos administrar ou gerenciar os atritos entre nós e os nossos irmãos. Imaginemos uma discórdia séria entre você e o seu vizinho do prédio, entre você e o seu colega de trabalho, entre você e um membro da família.
1-   Você deve conversar com ele sobre o seu comportamento em particular, somente os dois;
2-   Se ele não se convenceu do seu erro, você procura uma testemunha, seria o caso de expor o problema em uma reunião, na reunião dos condôminos do seu prédio, na reunião da sua empresa, etc.;
3-   Não deu certo? Então procure o padre, e exponha o problema. Se nem assim o seu irmão não tomar jeito e continuar agindo errado, cometendo as mesmas injustiças, aí você deve deixá-lo de lado, pois caso contrário, se você insistir em querer corrigi-lo a qualquer custo, vai resultar em violência. Lembre-se que ninguém se julga errado.
Veja. Somente depois de todos estes procedimentos, é que podemos tratar o nosso irmão como um pagão ou como um cobrador de impostos, isto é, parar com os procedimentos de correção fraterna em si, mais continuemos a rezar por ele.
Nunca devemos condenar um irmão no seu primeiro erro. Também não devemos desprezar alguém, pelo fato dessa pessoa não ser do nosso nível, por não ser do nosso time, ou por não se comportar como nós o queríamos. Qual é o certo, aceitar o irmão do jeito que ele é. Depois, tentar corrigi-lo porém fraternalmente.  Pois quem condena o irmão ao seu primeiro erro, mostra que a sua amizade, sua fraternidade,  era fraca.
Amemos pois uns aos outros, tratando-os como gostaríamos que eles nos tratassem.
Salviano.. 

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