Quinta-feira, 9 de agosto de 2012
18ª Semana do Tempo Comum
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), Virgem e Mártir (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Domiciano de Lião (abade), Marceliano (mártir), Marciano (mártir), Maurilio da Rouen (monge, bispo), Numídio de Cartago (presbítero), Romano de Roma (mártir), Rústico (mártir), Secundino (mártir), Veriano (mártir).
Primeira leitura: Jeremias 31, 31-34
Concluirei uma nova aliança e não mais lembrarei o seu pecado.
Salmo responsorial: 50, 12-15.18-19
Ó Senhor, criai em mim, um coração que seja puro!
Evangelho: Mateus 16, 13-23
Tu és Pedro. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus. – Missionários Claretianos
O que significa pensar como Deus? A cultura nos ensina a pensar unicamente em termos de conveniência econômica. Se for produtiva, se é rentável, ajustada ao orçamento, então qualquer coisa é boa. Dois mil anos atrás se pensava diferente. Nessa época, era bom aquilo que era socialmente reconhecido, que dava prestigio e fazia parte da tradição.
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), Virgem e Mártir (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Domiciano de Lião (abade), Marceliano (mártir), Marciano (mártir), Maurilio da Rouen (monge, bispo), Numídio de Cartago (presbítero), Romano de Roma (mártir), Rústico (mártir), Secundino (mártir), Veriano (mártir).
Primeira leitura: Jeremias 31, 31-34
Concluirei uma nova aliança e não mais lembrarei o seu pecado.
Salmo responsorial: 50, 12-15.18-19
Ó Senhor, criai em mim, um coração que seja puro!
Evangelho: Mateus 16, 13-23
Tu és Pedro. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus. – Missionários Claretianos
O que significa pensar como Deus? A cultura nos ensina a pensar unicamente em termos de conveniência econômica. Se for produtiva, se é rentável, ajustada ao orçamento, então qualquer coisa é boa. Dois mil anos atrás se pensava diferente. Nessa época, era bom aquilo que era socialmente reconhecido, que dava prestigio e fazia parte da tradição.
Para Pedro, o anuncio da paixão era inaceitável, porque Jesus
tinha que passar pela cruz. Isso era um castigo para foragidos e rebeldes. Os
discípulos estavam convencidos que três coisas eram aceitáveis socialmente:
cumprir a Lei, expulsar os romanos e salvar a nação. Mas nisso Jesus os
contradiz, porque assume a vontade de Deus e não se submete à opinião
generalizada.
Para Jesus, o importante é o amor, a justiça e a verdade, quer
dizer, ser obediente à vontade de seu amado Pai. E esse pensamento, naquela
época como agora, era pouco popular. Ainda bem que Deus não está interessado na
popularidade, mas na vida plena e abundante para todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário