Segunda-feira, 7 de maio de 2012
5ª Semana da Páscoa
Santos do Dia:Domiciano de Huy (bispo), Flávia Domitila, Eufrosina e Teodora (virgens, mártires de Roma), João de Beverley (monge, bispo), Juvenal de Benevento (mártir), Liutardo de Cantuária (bispo), Pedro de Pavia (bispo), Plácido de Autun (abade), Quadrato de Herbipolis (mártir), Vilano de Gubbio (monge, bispo).
Primeira leitura:Atos dos Apóstolos 14, 5-18
Anunciamos que vos convertais desses ídolos inúteis para o Deus vivo.
Salmo responsorial: 113B, 1-4.15-16
Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja glória.
Evangelho: João 14, 21-26
O Defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará, ele vos ensinará.
A fidelidade ao amor de Jesus é a melhor maneira de expressar esse vínculo estreito que se cria entre o ser humano e Deus, quando livremente se assume como modelo de vida a experiência da fé. João é enfático na importância de crer e de se manter fiel à Palavra libertadora e santificadora de Deus, para poder participar plenamente de sua promessa, quer dizer, de seu amor incondicional e permanente, dom que simboliza, segundo o texto, a habitação ou morada do Pai e do Filho no cristão.
Esta imagem da morada representa o que o cristão experimenta quando vivencia uma relação de intimidade com Deus, quando conclui que sua vida está invadida pelo Espírito do Pai, assegurando desta maneira a promessa que fundamenta todo o Novo Testamento: Deus habitando no coração da humanidade, no coração do homem e da mulher como verdadeiros templos do Espírito de Deus.
Tal habitação de Deus na história da humanidade exige que cada cristão se mantenha fiel a uma maneira concreta de se comportar frente aos demais, assumindo uma ética do cuidado, inspirada no amor pela criação, pelos filhos e filhas de Deus, especialmente aqueles que necessitam mais de nossa atenção: os pobres.
5ª Semana da Páscoa
Santos do Dia:Domiciano de Huy (bispo), Flávia Domitila, Eufrosina e Teodora (virgens, mártires de Roma), João de Beverley (monge, bispo), Juvenal de Benevento (mártir), Liutardo de Cantuária (bispo), Pedro de Pavia (bispo), Plácido de Autun (abade), Quadrato de Herbipolis (mártir), Vilano de Gubbio (monge, bispo).
Primeira leitura:Atos dos Apóstolos 14, 5-18
Anunciamos que vos convertais desses ídolos inúteis para o Deus vivo.
Salmo responsorial: 113B, 1-4.15-16
Não a nós, ó Senhor, não a nós, ao vosso nome, porém, seja glória.
Evangelho: João 14, 21-26
O Defensor, o Espírito Santo, que o Pai enviará, ele vos ensinará.
A fidelidade ao amor de Jesus é a melhor maneira de expressar esse vínculo estreito que se cria entre o ser humano e Deus, quando livremente se assume como modelo de vida a experiência da fé. João é enfático na importância de crer e de se manter fiel à Palavra libertadora e santificadora de Deus, para poder participar plenamente de sua promessa, quer dizer, de seu amor incondicional e permanente, dom que simboliza, segundo o texto, a habitação ou morada do Pai e do Filho no cristão.
Esta imagem da morada representa o que o cristão experimenta quando vivencia uma relação de intimidade com Deus, quando conclui que sua vida está invadida pelo Espírito do Pai, assegurando desta maneira a promessa que fundamenta todo o Novo Testamento: Deus habitando no coração da humanidade, no coração do homem e da mulher como verdadeiros templos do Espírito de Deus.
Tal habitação de Deus na história da humanidade exige que cada cristão se mantenha fiel a uma maneira concreta de se comportar frente aos demais, assumindo uma ética do cuidado, inspirada no amor pela criação, pelos filhos e filhas de Deus, especialmente aqueles que necessitam mais de nossa atenção: os pobres.
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