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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração -Claretianos


Sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Santo Estevão da Hungria
Outros Santos do Dia: Bento José Labre (peregrino mendicante), Bernadete Soubirous (vidente de Lourdes, virgem), Caio e Cremêncio (mártires de Zaragoza), Calisto, Carísio e Companheiros (mártires de Corinto), Contardo de Este (peregrino), Drogo de Sebourg (eremita), Engrácia de Zaragoza (virgem, mártir), Frutuoso de Braga (bispo, abade), Lamberto de Zaragoza (mártir), Magno de Orkney (mártir), Optato, Lupércio, Sucesso, Marcial, Urbano, Júlio, Quintiliano, Públio, Fronto, Félix, Cecílio, Evêncio, Primitivo, Apodêmio e Saturnino (mártires de Zaragoza), Paterno de Abranches (bispo), Turíbio de Astorga (bispo), Turíbio de Mans (bispo), Turíbio de Palência (abade).
Primeira leitura: Josué 24,1-13
Tirei vossos pais dos confins da Mesopotâmia, depois vos diz sair do Egito e vos dei uma terra.
Salmo responsorial: Salmo 135,1-3.16-18.21-22.24
Eterna é a sua misericórdia.
Evangelho: Mateus 19, 3-12
Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas foi assim desde o início.
A lei judaica permitia ao homem repudiar sua mulher, se encontrasse nela “algo vergonhoso” (Dr 24,1). Nos tempos de Jesus existia uma forte controvérsia entre escolas: a rabínica de Hillel, interpretava que o homem podia repudiar a mulher por coisas triviais; a escola de Gamaliel considerava que somente por infidelidade a mulher poderia ser despedida.
Os fariseus querem saber a opinião de Jesus, que, passando por alto o Gênesis, proclama o principio criador e igualitário entre o homem e a mulher. Deus quer que o homem e a mulher vivam unidos e se respeitem mutuamente. O texto de hoje é reflexo de uma legislação e uma prática machistas. Jesus toma partido pela unidade e também pela mulher, excluída na tomada de qualquer decisão. Somente o homem tinha o direito a repudiar.
A luta não é entre o homem e a mulher. O chamado de Jesus é à unidade criadora e igualitária no compromisso de construir, como casal, um projeto de vida respeitoso e duradouro. Contudo, são muitas as práticas machistas que discriminam a mulher na família, nas igrejas e na vida social


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