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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Estende a mão - Helena Serpa

DIA 22 QUARTA -Mc 3,1-6
1 Samuel 17, 32-33.37.40-51 – “David e o Golias”

Não é pela espada nem pela lança que o Senhor nos concede a vitória, mas sim pelo nosso desvelo e dedicação em amá-Lo, servi-Lo e, principalmente, em confiar e estar em sintonia com Ele. A história de David e o Golias é um referencial para nós quando tivermos que enfrentar os gigantes do nosso dia a dia. Aos olhos de todos, inclusive de Saul, a juventude e inexperiência de David eram um empecilho para que ele pudesse vencer o tão temido Golias. Porém, Davi não confiava nele, mas sim no Deus que já o “livrara das garras do leão e do urso”. Por isso, ele estava firme de que seria salvo das mãos do filisteu, inimigo de Deus. Davi aproveitou o dom que tinha de lançar pedras e acertar na presa e fez a sua parte: “escolheu no regato cinco pedras bem lisas e colocou-a no seu alforje de pastor”, daí então, seguiu confiante, pois sabia que o Senhor estava com ele. David venceu o Golias com uma única pedra; na luta contra as dificuldades, tempestades e dificuldades da nossa vida, nós precisamos somente nos apossar das pedrinhas que o Senhor põe em nossas mãos. As nossas cinco pedrinhas são escolhidas por nós para as usarmos como armas de Deus no combate da vida. Cada um de nós pode procurar e selecionar as vivências que mais agradam ao Senhor para vivermos a batalha da fé: a nossa oração, a adoração, a meditação da Palavra, o serviço do reino, a Eucaristia, a oração do terço. Também serão pedrinhas a nosso favor as nossas ações, as nossas palavras, os nossos pensamentos, intenções, bons sentimentos, os nossos dons. O perdão, o diálogo, a compreensão, a aceitação, a renúncia. A confiança, a esperança, a convicção, a firmeza de propósitos são também armas que o Senhor nos concede para enfrentarmos o “inimigo”. Todos estes lembretes podem ser no momento preciso, uma pedra certeira que se encrava na testa dos Golias, que a cada momento tentam nos dominar. O Senhor, que muitas vezes já nos salvou das garras do leão e do urso, salvar-nos-á sempre que confiantes, pedirmos em oração que Ele seja “o árbitro da guerra da nossa vida”. – Você tem medo de enfrentar os Golias que o (a) perseguem? – Como você costuma enfrentar os gigantes que aparecem na sua frente? – Quais são as cinco pedrinhas que você tem mais usado para enfrentá-los?

Salmo 143 – “Bendito seja o Senhor, meu rochedo!”

É o Senhor Deus Todo Poderoso quem adestra as nossas mãos para a luta da vida e, ao mesmo tempo nos protege das investidas do inimigo. O Senhor nos exercita quando nos capacita com o poder do Seu Espírito Santo e nos concede a vitória. Por isso, o nosso espírito se rejubila e a nossa alma canta um canto novo de vitória. Assim também nós podemos nos sentir como um rei ou uma rainha que vive a serviço do reino do céu aqui na terra.

Evangelho – Marcos 3, 1-6 – “Estende a mão”

Aos fariseus e partidários de Herodes só interessava observar as ações de Jesus a fim de apanhá-Lo em algum deslize em relação à Lei Judaica. No entanto, para Jesus que não pelas acusações dos chefes judaicos, o mais importante era salvar a vida daquele homem e tirá-lo da escravidão do pecado, pois essa era a missão que recebera do Pai. Para nós o homem da mão seca representa a situação de alguém que está no meio da multidão, porém se sente incomodado e envergonhado procurando esconder-se porque não se acha digno de estar no mesmo lugar que os outros. É também o estado de espírito de quem está marcado pelo pecado, pelo erro, e por isso, se oculta para que não vejam nele a sua maldição. Pode ser também uma pessoa a quem ninguém dá mais crédito e de quem ninguém quer se aproximar porque acha ser perda de tempo. Foi justamente a este homem que Jesus se dirigiu, embora soubesse que os fariseus o espreitavam para acusá-Lo de burlar a lei. Os fariseus representam os homens e mulheres que procuram sempre “algum impedimento” para que o amor não prevaleça nas ações humanas e sim, a lei, o convencional e o que já foi formalizado como tradição. Muitas vezes, nós, pelas conveniências da vida, também deixamos “morrer” alguém que precisava de tão pouco para sobreviver. Apenas uma palavra de coragem, um incentivo, uma ajuda; “Levanta-te e fica aqui no meio!” Quantas pessoas precisam sair do anonimato, do desalento, do complexo de inferioridade e nós nem percebemos que elas estão presentes no meio de nós, tão silenciosas e camufladas! Neste Evangelho Jesus nos deu o exemplo para que nós, agora, quando chegarmos na “sinagoga”, isto é, na Igreja, na Comunidade, no nosso Grupo de Oração, possamos também, olhar ao nosso redor em busca daqueles que têm a “mão seca” e se escondem com vergonha de mostrar o seu defeito. Em outras vezes, somos nós os que nos refugiamos sob uma capa e não reconhecemos as nossas deficiências, por isso, não conseguimos cura e continuamos como o homem da mão seca, perdidos no meio da multidão. Cada um de nós tem em si alguma coisa do que se envergonhar, no entanto, Jesus deseja nos colocar no centro, bem à vista de todos e nos manda estender a mão, a fim de que a nossa “mão seca”, seja vista e aceita pelos outros e assim nós sejamos curados (as) e libertados (as) dos complexo e dos traumas que nos deixam defeituosos. – Você também se esconde na multidão para não deixar que percebam a “sua mão seca”? - Você costuma discriminar alguém e deixá-la de lado por causa da sua vida errante? – Você reconhece que é enfermo (a) e que precisa de aceitação e de cura? – Faça isso hoje: apresente-se a Jesus, ponha-se no centro da sala e admita as suas dificuldades e as suas limitações. – Peça a Ele que o (a) cure!

Helena Serpa
Outro
Evangelho Marcos 3, 1-6 – “o que seria a nossa “mão seca”?

A nossa cura e libertação são questões primordiais para o Plano que o Pai traçou a fim de que tenhamos uma vida digna de filhos e filhas. Por isso, nesta passagem do Evangelho nós distinguimos um Jesus desafiador, que não se dobrava diante dos acordos nem dos juízos dos homens quando queria fazer o bem, mesmo que fosse em “dia de sábado”.  Nós todos também temos uma “mão seca”. Há sempre algo em nós que precisa do olhar de Jesus, da sua atenção e do seu incentivo. Hoje, também, Jesus desafia o mundo a fim de nos curar. O que antes era a mão seca daquele homem é, hoje, a nossa cegueira espiritual, é a nossa falta de caridade com o próximo, é a nossa impotência diante do pecado, é a nossa indiferença, egoísmo, o medo, indecisão, incredulidade, em fim, tudo o que nos faz defeituosos (as), tudo o que enfeia a nossa alma e, consequentemente, distorce as nossas boas ações. “Estende a mão”, disse Jesus àquele homem. É esta  também a ordem que Ele nos dá: apresenta o teu defeito, revela a tua dificuldade, abre a tua boca, confessa o teu pecado e eu te curarei e te libertarei. No entanto, para que sejamos curados (as), precisamos reconhecer que temos defeitos e que precisamos de cura e de libertação. Muitas vezes, queremos fugir de nós mesmos e nos refugiamos sob uma capa protetora para não reconhecermos as nossas deficiências. Talvez seja por isso que não conseguimos cura e continuamos, como aquele homem da mão seca, perdidos no meio da multidão e preocupados com o que poderão dizer de nós quando souberem das nossas limitações. Jesus hoje deseja nos colocar no centro, como seus colaboradores e servos, mas curados e apascentados pelo Seu Amor.  – Faça isso  : Apresente-se hoje a Jesus, ponha-se no centro da sala e admita as suas dificuldades e as suas limitações. Ele quer curá-lo (a)! O que seria o dia de  sábado para você? Será que existe algum dia em que não nos é permitido fazer o bem?   

Helena Serpa

Outro

Evangelho Marcos 3, 1-6 – “estende a tua mão seca”

Essa passagem do Evangelho nos apresenta um Jesus desafiador, que não se dobrava diante dos acordos nem dos juízos dos homens. A cura e a libertação do ser humano são primordiais no Plano que o Pai traçou para que ele tenha uma vida digna. Jesus também hoje desafia o mundo a fim de nos curar. A mão seca daquele homem é, hoje, a nossa cegueira espiritual, é a nossa falta de caridade com o próximo, é a nossa impotência diante do pecado, é a nossa indiferença, egoísmo, tudo o que nos faz defeituosos (as), que nos enfeia a alma e consequentemente distorce as nossas boas ações. “Estende a mão”, disse Jesus àquele homem. É também o que Ele nos diz: apresenta o teu defeito, revela a tua dificuldade, abre a tua boca, confessa o teu pecado e eu te curarei e te libertarei. Mas, para isso, nós precisamos reconhecer que temos defeitos e que precisamos de cura e libertação. Às vezes, nos refugiamos sob uma capa e não reconhecemos as nossas deficiências, por isso, não conseguimos cura e continuamos como o homem da mão seca, perdidos no meio da multidão e preocupados com o que poderão dizer de nós, se souberem das nossas limitações. Jesus quer nos colocar no centro como seus colaboradores, curados e apascentados pelo Seu Amor. – Faça isso hoje: apresente-se a Jesus, ponha-se no centro da sala e admita as suas dificuldades e as suas limitações. Ele quer curá-lo (a)! O que seria o dia de sábado para você? Será que existe algum dia em que não nos é permitido fazer o bem? 

Helena Colares Serpa

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