Eu e o Pai somos um - Claretianos

Terça-feira, 13 de maio de 2014

4ª Semana da Páscoa

Nossa Senhora de Fátima (Memória facultiva).
Outros Santos do Dia:Ano de Verona (bispo), Erconvaldo de Londres (monge, bispo), Eutímio, o Iluminador (abade), Glicéria de Trajanópolis (virgem, mártir), Inês de Poitiers (abadessa), João, o Silencioso (eremita da Palestina), Mervina de Rumsey (abadessa), Múcio de Bizâncio (mártir), Natal de Milão (bispo), Onésimo de Soissons (bispo), Pedro Regalado (franciscano), Servato de Tongres (bispo), Valeriano de Auxerre (bispo).

Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 11, 19-26.
Começaram a pregar também aos gregos, anunciando-lhes a Boa-nova do Senhor Jesus..
Salmo responsorial: 86, 1-7.
Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes.
Evangelho: João 10, 22-30.
Eu e o Pai somos um

Jesus se encontra em um clima frio e hostil. A referencia ao inverno nos fala de que o autor quer acentuar esse detalhe, já que a festa da dedicação era fixa no inverno. Continua o discurso do Bom Pastor, porém os interlocutores não são gente simples do povo, mas os dirigentes religiosos do Templo.

É muito interessante a reclamação feita a Jesus: até quando nos deixarás em suspenso? Na realidade, o que o povo busca é uma declaração de Jesus a fim de tirar-lhe a vida. É curioso porque logo Jesus será suspenso na cruz, porém para dar a vida. Aí Jesus expressa que o Pai o ama porque no mesmo cofia sua vida. Ninguém a toma de volta, mas ele mesmo se doa.

O povo quer uma afirmação de Jesus, que possa incriminá-lo, ele apela para sua confiança. Os dirigentes, com sua atitude, demonstram que não são pastores e que tampouco são do rebanho. Estão ligados à lei, porém, não no Espírito que lhes permite crer e aderir a um novo projeto.

A comunhão entre Jesus e seu rebanho não se dá em força de um lei qualquer, mas expressa-se pela escuta, pelo relacionamento e pelo seguimento fiel.