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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Justiça, a misericórdia e a fidelidade-Helena Serpa

26 de agosto - Terça - Evangelho - Mt 23,23-26

2 Tess 2, 1-3.14-17 – “ firmes, à espera das promessas do Pai”

São Paulo nos exorta a manter a esperança em relação às promessas de Deus sem nos importarmos com os boatos e rumores espalhados por pessoas que nos tentam impressionar com histórias imaginárias. Para que isto aconteça precisamos permanecer firmados na Palavra de Deus e nas tradições que nos são ensinadas por fontes seguras. A Palavra nos assegura que Jesus virá uma segunda vez e estabelecerá um novo céu e uma nova terra, aqui. Diz também, que Ele virá um dia, separar os bons dos maus, no entanto, isto não é motivo para que tenhamos medo, muito pelo contrário, devemos perseverar na vivência do Evangelho a fim de alcançarmos a glória que o Pai promete a todos os que têm Jesus Cristo como Senhor. Além disso, devemos procurar seguir os conselhos de São Paulo quando nos diz: “animem vossos corações e vos confirmem em toda boa ação e palavra.” Enquanto aqui estivermos todos nós somos convocados a viver em união com o Pai e o Seu Filho Jesus Cristo, pelo poder do Espírito Santo usufruindo da graça do Seu Amor que nos sustenta, nos consola, nos edifica e nos leva à toda boa ação. – Você tem mantido a sua fé na vinda de Jesus Cristo conforme a Sua promessa? – Isto o (a) assusta ou enche de alegria? – você se impressiona com as histórias que “inventam” falando sobre fim do mundo e outras crendices? – Você tem aproveitado bem o seu tempo aqui na terra em palavras e boas ações? – Pense nisto!

Salmo 95 – “O Senhor vem julgar nossa terra!”

O salmista nos motiva a esperar com serenidade e alegria o julgamento do Senhor. Quando isto ocorrer que o céu se rejubile e a terra toda exulte, pois Deus na sua justiça e misericórdia virá nos libertar. Confiando nisto nós precisamos manter a esperança de que um dia o Senhor governará o mundo e tudo acontecerá conforme a Sua vontade. Sejamos, portanto, fiéis e cheios de confiança. O Senhor não nos decepcionará.

Evangelho – Mateus 23, 23-26 – “justiça, a misericórdia e a fidelidade”

Penetrando no coração dos mestres da lei e dos fariseus, com muita sabedoria Jesus denunciava o que havia de escondido por debaixo da sua aparente “retidão! Sem nenhuma dúvida ou temor Jesus os chamava de “hipócritas” por causa da sua incoerência de vida. Da mesma forma como falava para os mestres da lei e para os fariseus, Ele também poderá dirigir-se a qualquer um de nós que nos enaltecemos em vista das nossas “boas ações” e nos nomear de hipócrita. Nós também, como os antigos, podemos estar pagando o dízimo de todos os nossos proventos e até promovendo o bem comum, no entanto, ao mesmo tempo, poderemos estar agindo como guias cegos, se as nossas atitudes não estiverem servindo de suporte para alguém. Se, estivermos praticando o bem apenas para aparecer e chamar a atenção, damos prova de que estão nos faltando os ensinamentos mais importantes para a nossa vivência cristã, que são, a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Isto poderá estar acontecendo quando estivermos aproveitando as ocasiões em que todos tomam conhecimento das nossas boas obras, ou nossa participação em campanhas que têm como objetivo somente a nossa promoção pessoal. Por isso, o nosso exterior aparece sem manchas, todavia o nosso interior está cheio de maldade. Por isso, Jesus nos adverte enquanto é tempo: “limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo”. Podemos enganar a todos, mas não enganamos a Deus que sonda o nosso coração e conhece o que há de mais camuflado dentro de nós. A justiça, a misericórdia e a fidelidade, portanto, se constituem em atos concretos de amor. Somos chamados a dar o dízimo e a fazer o bem, mas tudo com sentido e, por amor! Que a regra de ouro da nossa vida seja TUDO FAZER POR AMOR! – Com que finalidade você tem contribuído com o dízimo? – Você acha que Deus está vendo as suas ações de caridade? – Você tem sido fiel, justo (a) e misericordioso (a) com as pessoas com quem você convive? – Você faz alguma coisa para aparecer?

Helena Serpa

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