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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Ele chamou aos que ele quis-Claretianos

Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2015

Hebreus 8,6-13: Ele é o mediador de uma nova aliança
Salmo 84: A misericórdia e a fidelidade se encontram
Mc 3,13-19: Ele chamou aos que ele quis.

13 Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele. 14 Designou doze dentre eles para ficar em sua companhia. 15 Ele os enviaria a pregar, com o poder de expulsar os demônios. 16 Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; 17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer Filhos do Trovão. 18 Ele escolheu também André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador; 19 e Judas Iscariotes, que o entregou.

COMENTÁRIO

O tema da vocação é apresentada por Marcos de forma genérica. Ele quer nos ensinar que Jesus, não somente chamou os doze, mas que os instruiu para fazer deles companheiros seus e para “enviá-los” a pregar e expulsar os espíritos do mal (os demônios). Se a escritura sente predileção pelo número doze é porque evoca para os judeus a ideia da iniciativa primeira de Deus na escolha. As tribos dos hebreus estavam inicialmente separadas umas das outras e houve necessidade de recorrer à organização de centros de culto para que se acostumassem a viver como uma unidade de doze a serviço do Deus a quem adoravam. Ao escolher este número simbólico de companheiros para associá-los à fundação do novo povo, Jesus se mantém fiel a este conceito e tem a vantagem de garantir a transcendência da iniciativa de Deus. Cada apóstolo tem seu próprio nome e, portanto, uma identidade específica. Cada um, com suas forças e debilidades, que tem que ir descobrindo para a forma de prestar um maior e melhor serviço ao chamado e seguimento de Jesus. A vocação se concretiza à media que se vai descobrindo a realidade de Jesus e de seus ministério: as primeiras motivações não são sempre as mais decisivas, somente ao longo de uma prolongada aventura se descobre finalmente que a morte e a soberania de Jesus constituem os únicos valores reais de um chamado ao ministério.


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