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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Este menino será sinal de contradição-Claretianos

Segunda-feira, 02 de Fevereiro de 2015
Apresentação do Senhor
Nossa Senhora das Candeias 

Malaquias 3,1-4: Entrará no santuário do Senhor
Salmo 23: O Senhor é o rei da glória
Hebreus 2,14-18: Tinha que parecer-se em tudo aos humanos
Lucas 2,22-40: Este menino será sinal de contradição

22 Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor, 23 conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor (Ex 13,2); 24 e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. 25 Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. 26 Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. 27 Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei, 28 tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: 29 Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. 30 Porque os meus olhos viram a vossa salvação 31 que preparastes diante de todos os povos, 32 como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel. 33 Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam. 34 Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, 35 a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma. 36 Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada. 37 Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viúva, e agora com oitenta e quatro anos não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações. 38 Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação. 39 Após terem observado tudo segundo a lei do Senhor, voltaram para a Galileia, à sua cidade de Nazaré. 40 O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele.

COMENTÁRIO


Esta passagem evangélica agrupa dois episódios diferentes: a apresentação de Jesus no Templo e sua vida oculta em família. A liturgia reúne ambos textos com a finalidade de apresentar uma vida de família vivida com simplicidade, porém com referência explícita a Deus.
A lição sobre a vida oculta de Jesus é muito importante. Ainda que sendo Deus, ele segue as leis naturais do crescimento humano, tanto no plano físico como no plano da sabedoria e do conhecimento. Passando pela infância, pela puberdade, pela adolescência, vive uma kênosis ou ‘rebaixamento” no qual vai assumindo a humanidade em um ocultamento simultâneo de sua divindade. Sendo filho de Deus, como o é, aceita não conhecer senão progressivamente a orientação de sua vida e não procura saber da vontade do Pai senão através do plano de relação e educação que lhe oferece um meio familiar popular de onde “não podia sair nada de bom” (Jo 1,46).
A partir de sua consciência da primeira infância até sua consciência de mortal terrivelmente assustado à hora de seu sacrifício, Jesus assumiu realmente em sua vida humana a palavra do Pai e estabeleceu pela primeira vez uma adequação total entre uma vontade do homem e a vontade de Deus.


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