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domingo, 1 de fevereiro de 2015

A compaixão do pastor-Helena Serpa

07 DE FEVEREIRO

Hebreus 13, 15-17.20-21 – “ sacrifício com alegria!”

O louvor que é fruto dos lábios de quem celebra o nome de Deus é um 
sacrifício agradável ao Senhor, porém, o que mais se destaca como 
sacrifício que agrada a Deus, são as nossas boas ações e a comunhão 
entre nós. De fato, o nosso louvar a Deus será imperfeito se agirmos mal 
e não tivermos comunhão fraterna com nossos irmãos. É comunhão também a 
obediência que devemos às pessoas que foram escolhidos para cuidar de 
nós: nossos pais, os pastores da Igreja, os superiores, os 
coordenadores, os guias, os professores e todas as pessoas que 
hierarquicamente estão à nossa frente. Mesmo que às vezes seja difícil 
reconhecer, sempre haverá alguém a quem devemos seguir e obedecer a fim 
de que a vontade de Deus aconteça na nossa vida. A vontade de Deus, 
muitas vezes, se manifesta por meio da vontade das pessoas que estão nos 
conduzindo ou de alguém de quem nem gostamos muito. Para que o nosso 
mérito seja maior, tudo isto, porém, deve ser feito com alegria a fim de 
que tenhamos a paz em Cristo, porque isso também é bom e agradável a 
Deus. – As suas ações têm sido agradáveis ao Senhor? – Você tem comunhão 
fraterna com todas as pessoas ou somente com alguns? – A quem você acha 
que deve obediência? – Você tem feito isso? – Você tem dificuldade de 
seguir a orientação de pessoas “superiores” a você?

Salmo 22 – “O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma!”

As boas ações nós as praticamos quando nos deixamos guiar pelo Pastor 
que é Jesus! Não nos faltará coisa alguma porque Ele nos conduz pelos 
caminhos mais seguros e nos ampara com o Seu bordão e com o Seu cajado, 
assim sendo estaremos amparados. O nosso desígnio e o objetivo da nossa 
vida é habitar na casa do Senhor por tempos infinitos e somente o Bom 
Pastor tem a chave desta casa e a abre para nós.

Evangelho – Marcos 6, 30-34 – “a compaixão do pastor”

A compaixão era a faceta que mais identificava Jesus quando Ele andava 
pelo mundo instaurando o Seu reino. Jesus se apiedava da multidão, pois 
conhecia as dores que sofriam aqueles que O seguiam dia e noite. Por 
isso, não conseguia descansar diante do sofrimento daquele povo. 
Percebia que aquela multidão era como “ovelhas sem pastor, por isso não 
deixava para o outro dia e, mesmo cansado ocupava-se com aquele povo 
faminto. Hoje também, a multidão necessita de ajuda e, mesmo sem ter 
muita consciência ela busca algo ou alguém que possa preencher o vazio 
do seu coração. Como fez com os Seus discípulos Jesus, hoje também nos 
chama a um lugar deserto e nos prepara para que possamos ser pastores de 
pessoas desanimadas e sem esperança. Ser pastor é saber dar testemunho 
de fé, de confiança no plano de Deus e, assim, ser luz para o irmão que 
também passa por necessidade. Assim, Ele nos cura e nos ensina também 
muitas coisas a fim de que sejamos refrigério e luz tanto para a nossa 
felicidade pessoal, como também, comunitária e familiar. Ele nos ensina 
a arte de viver melhor em qualquer circunstância enfrentando todas as 
dificuldades. Desse modo nós poderemos também ajudar a todos os que 
ainda não O conhecem. Os melhores ensinamentos da nossa vida nós os 
recebemos quando passamos por experiências de dor e de sofrimento, com 
Jesus! Assim nós aprendemos com a nossa própria experiência. Jesus, 
hoje, nos faz descansar, nos refrigera e nos consola para que também, 
possamos ser pastores que consolam e que amparam as ovelhas transviadas. 
– Você sente-se pastor (a) de alguém ou espera que alguém venha 
pastoreá-lo (a)? – Você tem testemunhado as suas experiências de dor 
para ajudar a alguém? – Jesus já o (a) levou para o deserto?

Helena Serpa

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