.

I N T E R N A U T A S-M I S S I O N Á R I O S

SOMOS CATÓLICOS APOSTÓLICOS ROMANOS

e RESPEITAMOS TODAS AS RELIGIÕES.

LEIA, ESCUTE, PRATIQUE E ENSINE.

PARA PESQUISAR NESTE BLOG DIGITE UMA PALAVRA, OU UMA FRASE DO EVANGELHO E CLICA EM PESQUISAR.

terça-feira, 10 de março de 2015

No vine para abolir, sino para cumplir-Claretianos

11 DE MARÇO
Quarta-feira, 11 de Março de 2015
Euglogio, Eutimio

Deuteronômio 4,1.5-9: Pongan por obra los mandatos 
Salmo 147: Glorifica al Señor, Jerusalén
Mt 5,17-19: No vine para abolir, sino para cumplir

17 Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. 18 Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei. 19 Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.

COMENTÁRIO

Jesus expressa com muita sabedoria o verdadeiro sentido da Lei e seu cumprimento, que não se trata da imposição incoerente dos mestres da lei. Para Jesus a lei tem sentido enquanto é parte da consciência histórica de libertação, de fidelidade ao projeto de Deus e de acompanhamento amoroso de Deus ao povo. Nesse sentido, acolher a lei e colocá-la em prática não pode ser uma imposição, mas fruto da convicção da participação no projeto de Deus. No contexto no qual viveram Jesus e seus discípulos, a lei se havia convertido em recurso dos poderosos para controlar o povo; seu sentido se havia mudado por completo: da fidelidade a Deus havia passado à obediência às estruturas terrenas e corruptas; do ensinamento para a unidade e do fortalecimento da identidade se havia passado ao conhecimento para não cair na desgraça ante as multas e sacrifícios que representavam o aniquilamento econômico dos pobres. 

Estamos em tempo de quaresma e nossos sentidos estão dispostos a revisar em profundidade as atitudes e comportamentos que regem nossa vida. Não somos bons cristãos somente pelo conhecimento das doutrinas, nem somos bons cidadãos somente pelo conhecimento das leis civis; é necessário encontrar o sentido último destas legislações para evidenciar uma convivência mais fraterna, que se funda na transparência, na solidariedade e na justiça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário