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terça-feira, 21 de abril de 2015

Não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo-Claretianos

QUARTA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 2015
Catarina de Sena

Atos 12,24–13,5: Separem Barnabé e Saulo
Salmo 66: O Senhor tenha piedade e nos abençoe
João 12,44-50: Não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo

44 Entretanto, Jesus exclamou em voz alta: Aquele que crê em mim, crê não em mim, mas naquele que me enviou; 45 e aquele que me vê, vê aquele que me enviou. 46 Eu vim como luz ao mundo; assim, todo aquele que crer em mim não ficará nas trevas. 47 Se alguém ouve as minhas palavras e não as guarda, eu não o condenarei, porque não vim para condenar o mundo, mas para salvá-lo. 48 Quem me despreza e não recebe as minhas palavras, tem quem o julgue; a palavra que anunciei julgá-lo-á no último dia. 49 Em verdade, não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele mesmo me prescreveu o que devo dizer e o que devo ensinar. 50 E sei que o seu mandamento é vida eterna. Portanto, o que digo, digo-o segundo me falou o Pai.

COMENTÁRIO


Estes versículos que fecham o capítulo 12 do evangelho de João são uma bela síntese de todo seu conteúdo. Crer em Jesus é crer no Pai. Jesus se declara Luz do mundo e fica claro que a finalidade da Encarnação não é juízo e condenação, mas salvação e vida plena. À maneira de epílogo, Jesus declara a fidelidade de sua palavra à Palavra do Pai. Fica aberta a porta para que o crente aceite ou rejeite a oferta salvífica do Pai por meio de seu Filho. Aí radica o juízo e a condenação. Deus não condena, mas sempre oferece salvação e amor. Os seres humanos estamos em plena liberdade para aceitar ou rejeitar este maravilhoso oferecimento. Não há dúvida que a aceitação da oferta salvífica tem consequências e gera compromissos. A salvação é gratuita, porém não é barata; por mais que pareça paradoxal. Uma vez que alguém se tenha decidido por Jesus, é preciso aceitar com liberdade e alegria todas as implicações que isso exige: éticas, sociais, políticas, religiosas.... Abrir-se à luz produz deslumbramento, porém em forma progressiva assimila-se a torrente luminosa. Aceitar Jesus, luz do mundo, é deixar-se penetrar por seus raios vitalizadores e, ao mesmo tempo, converter-se em luz para os demai

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