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terça-feira, 5 de maio de 2015

Não fostes vós que me escolhestes, fui eu que escolhi a vós-Claretianos

QUINTA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2015
Augusto, Lúcio, Flávia Domitila
Atos15,7-21: Segundo o meu parecer, não se deve importunar os gentios que se convertem a Deus
Salmo 95: Nações todas, cantai as maravilhas do Senhor
João 15,9-11: Não fostes vós que me escolhestes, fui eu que escolhi a vós.
9 Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor. 11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.
COMENTÁRIO
O centro desta passagem é, sem dúvida, o amor. Jesus declara que o amor recebido do Pai é o mesmo amor que ele comunica a seus discípulos. Permanecer unido a Jesus como os ramos ao tronco é permanecer em seu amor. Cumprir seus mandamentos é tornar vida sua Palavra. Jesus é a Palavra viva do Pai. Sua estreita vinculação com o Pai tem que ver necessariamente com a Palavra anunciada e testemunhada por Jesus. Pois bem, o amor entre o Pai, Jesus e os discípulos deve ser traduzido também no amor entre eles. Nisto se fundamenta a verdadeira felicidade: em ser capaz de amar intensamente, até a entrega radical. O amor verdadeiro consiste em estar disposto a entregar a vida por aqueles que amamos. Jesus ensinou que seu próprio testemunho: ele deu a vida, não só pelos seus discípulos, mas também por toda a humanidade. Em sua entrega, amorosamente generosa, encontra a humanidade um caminho e uma oferta de salvação: Você conhece pessoas que tenham dado a vida por amor aos demais? Que ensinamentos deixam dessa enorme generosidade? Em que medida você está disposto ou disposta a dar a vida pelos demais? 


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