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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Ter Fé ou viver a Fé, eis a questão--Diac. José da Cruz

TERÇA FEIRA DA 15ª SEMANA DO TC 14/07/2015
1ª Leitura Êxodo 2, 1-15a
Salmo 68/69”Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos; vós que buscais a Deus, reanime-se o vosso coração”
Evangelho  Mateus 11, 20-24
“Ter Fé ou viver a Fé, eis a questão”
Este é um evangelho que cai como uma luva para todos nós, cristãos da pós-modernidade. Recentemente a mídia deu grande destaque ao fato do IBGE ter divulgado suas estatísticas onde um percentual grande de católicos deixou a nossa Igreja, migrando para igrejas evangélicas, principalmente as evangélicas do neo-pentecostalismo, que oferece a Religião do descompromisso, onde o membro não precisa fazer nada de concreto a não ser, pagar o dízimo, o resto Deus faz, é só pagar a taxa de contribuição que o milagre vem, principalmente o “Econômico” que transforma da noite para o dia endividados em empresários muito bem sucedidos. O homem da pós-modernidade busca exatamente esse tipo de religião e a nossa Igreja Católica não têm esse perfil. Resta uma pergunta: será que todos esses que deixaram a nossa igreja, como alardeia o IBGE, eram cristãos comprometidos com o evangelho e viviam a sua Fé? Há que se duvidar... e muito!
É este o tema do evangelho de hoje, pois em Corazim, Betsaida e Cafarnaum, haviam muitas pessoas que se diziam “Cristãos Fervorosos”, desses que afirmavam categóricamente que TINHAM Fé, como hoje encontramos milhares de pessoas que garantem ter Fé, até mesmo em Jesus Cristo, aqui não se trata de TER mas de VIVER a Fé, o que são coisas completamente diferentes.  Quem vive verdadeiramente a sua Fé, jamais abandona a igreja ou a troca por outra denominação cristã, simplesmente porque, com os olhos da Fé sabe ver nela os Sinais que Jesus continua a realizar, principalmente nos Sacramentos, que têm poder e eficácia para transformar a vida dos que o acolhem com Fé madura, comprometida com o evangelho.
O Conhecimento desta verdade aumenta e muito a nossa responsabilidade como cristãos, membros da nossa Igreja, pois muitas vezes, nos orgulhamos de ser católicos da gema, de nascença, entretanto apenas temos Fé, mas não a vivemos de modo maduro e responsável, comprometidos com o evangelho e seus valores revolucionários para o mundo de hoje. Nas outras igrejas cristãs também há sinais que Jesus se manifesta, mas eles não são tão contundentes como os nossos Sete Sacramentos, contudo, se não os valorizarmos enquanto sinais do Senhor em nossa vida, nossos irmãos de outras denominações, poderão se salvar por primeiro, por  levarem a sério os Sinais que o Senhor realiza em suas comunidades....TER  Fé, ou VIVER a Fé questão de compromisso ou descompromisso. Cada um examine-se a si próprio.(Diácono José da Cruz – Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim SP – E-mail cruzsm @uol.com.br)


Um comentário:

  1. TER ou VIVER a FÉ: Os dois são importantes, mas pra mim o mais importante e VIVER, a FÉ. É muito fácil eu olhar para uma laranja verde e dizer que daqui algumas semanas ela vai estar madura. É Lógico. Mas aqui JESUS realizou muitos milagres nas cidades Corazim, Betsaida e Cafarnaum mas poucos vivenciaram no dia a dia os milagres que JESUS realizou. Não basta eu receber o milagre é preciso ser testemunha desse milagre.

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