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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

CORREÇÃO FRATERNA – Maria de Lourdes Cury Macedo.

Quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Evangelho de Mt 18, 15-20
Somos filhos de Deus, sim, mas herdamos dos nossos primeiros pais, o pecado. Somos imperfeitos, frágeis e por isso erramos, ofendemos nosso irmão de caminhada, desentendemos com facilidade  principalmente na comunidade igreja. Muitas vezes, na ânsia de servir a Deus, pode acontecer discussão, brigas, ciúmes, inveja e até afastamento dela. Às vezes, as pessoas não agem por maldade, mas por ignorância e fraqueza, e a falta de diálogo faz com que as coisas piorem.
Esse evangelho nos fala da correção fraterna e nos propõe o diálogo com humildade, porque pelo diálogo sincero, com boa vontade pode-se resolver a maioria dos problemas que surgem na comunidade.
Por isso o evangelho nos diz que quando um irmão pecar procure corrigi-lo, mas em particular, apenas quem ofendeu e a pessoa ofendida. Isso evita expor a pessoa. Quantos problemas ficariam resolvidos se a pessoa ofendida tivesse a coragem de procurar quem a ofendeu e com caridade tivessem uma conversa a sós e de gente madura. Todos seriam beneficiados com isso. Essa seria a primeira atitude a ser tomada. Porém, se não der certo, chame mais duas ou três pessoas sérias, íntegras para conversar sobre a situação. Mais de uma cabeça pensando poderá solucionar o problema, assim a paz e o perdão voltarão a reinar. Caso não se resolva com essa segunda atitude deve-se levar o caso a Igreja. Se não se resolver numa assembleia maior, o melhor mesmo é ignorar o caso e levar a vida e a missão adiante. Tratar a pessoa como se ela fosse pagã significa não dar mais importância ao fato. Na verdade a pessoa não aceita correção, portanto ela não merece tanto desgaste.
Toda a vida da Igreja e dos cristãos deve estar alicerçada na caridade. A caridade terá duas manifestações: a correção fraterna e a oração comunitária.
É promessa de Jesus, onde dois ou mais estiverem reunidos e unidos para orar, sobretudo na unidade do amor ao Pai, em Jesus Cristo pelo Espírito, Jesus estará presente santificando a oração e a missão a que se propõe. A presença de Jesus entre nós fortalecerá nossa oração pessoal ou coletiva. Devemos nos colocar em unidade, num só Espírito, num só pensamento, num só coração, num só sentimento antes de orar e pedir as graças que desejamos ou precisamos. Assim em nome de Jesus nossa oração chegará a Deus Pai.
Abraços em Cristo!
Maria de Lourdes
 








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