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domingo, 10 de janeiro de 2016

“VENCENDO O MAL” (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).




DIA 12 DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA
I SEMANA DO TEMPO COMUM
(VERDE – OFÍCIO DO DIA)

            Evangelho (Marcos 1,21-28):
  
         O Reino anunciado por Jesus provocou as forças do mal que reagiram de imediato. Sua pregação desmascarava a malignidade de tudo quanto redundava em escravidão para o ser humano e o impedia de se realizar e ser feliz. Jesus se sabia destinado a libertar os oprimidos e escravizados pelas forças diabólicas do mal.

         Evidentemente, o processo de libertação não era fácil. Por um lado, os opressores não queriam abrir mão de suas intenções e métodos. Por outro lado, os oprimidos acabavam por se acostumar à sua situação, já não fazendo mais caso dela.

         A libertação começava quando o escravo do mal se insurgia contra sua situação, com a ajuda de Jesus. Tratava-se de uma terrível luta interior! Às vezes, se pensava que a presença de Jesus só servisse para perturbar. Ele, porém, não se deixava intimidar e sua presença purificava o ser humano dos espíritos imundos que o flagelavam e contaminavam. Livres de toda escravidão, os beneficiários de Jesus tornavam-se sinal do poder efetivo do Reino.

      Toda a vida de Jesus foi perpassada de luta contra as forças demoníacas do mal. Com sua palavra, ele as desarticulava, fazendo o Reino dar seus frutos na história humana. Jesus não cruzava os braços ao se deparar com quem era vítima do mal e do pecado. Sua presença fazia o dinamismo libertador do Reino entrar em ação.

Oração:

         Senhor Jesus, afasta para longe de mim o mal que me impede de ser livre e fazer-me servidor do Reino.

    

Santo do Dia / Comemoração (Santo Antônio Maria Pucci):


         No batismo recebeu o nome de Eustáquio Pucci. Nasceu na Itália em 1819. Aos dezoito anos, ele ingressou no convento dos Servos de Maria, onde mudou o nome para Antônio Maria. Em 1847 foi enviado como vice-pároco para a nova paróquia confiada aos servitas e três anos depois se tornou o pároco, função que executou, durante quarenta e oito anos, até morrer. 

         Dedicou-se com zelo heroico à cura espiritual e material dos seus fiéis, que o chamavam afetuosamente de "o curador". Padre Antônio Maria enfrentou duas epidemias na cidade, tratando pessoalmente dos mais doente, pois tinha o dom da cura e do conselho.

      Em 1853 fundou a congregação das Irmãs auxiliares Servas de Maria direcionadas para a educação dos adolescentes, e criou o primeiro orfanato mariano para as crianças doentes e pobres. Além disto, introduziu outras Organizações já existentes, todas dedicadas às obras de caridade que atendiam os velhos, crianças, doentes e pobres. 

          Depois de socorrer um doente, numa noite fria e de tempestade, contraiu uma pneumonia fulminante, que o levou à morte em 12 de janeiro de 1892. 

          Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.

          REFLEXÃO:

          A vida de santo Antônio de Pucci leva-nos a lembrar de nossos párocos e a rezar por eles. Não é fácil cuidar de uma paróquia e cada um de nós, que participamos de comunidades, temos que saber amar e respeitar nossos pastores, ainda que eles tenham suas fraquezas.

           ORAÇÃO:

        Querido Pai de bondade, olhai com solicitude seu povo e pela intercessão de Santo Antônio de Pucci daí-nos santos pastores para nossas comunidades, que nos guiem pelos caminhos da fraternidade e da justiça. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

            Santo Antônio Maria Pucci, rogai por nós.



           Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.

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