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quarta-feira, 25 de maio de 2016

“A PEDRA REJEITADA” (Pe. Jaldemir Vitório)

 

 (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)


9ª SEMANA DO TEMPO COMUM – 30 de maio de 2016

Evangelho: Marcos 12,1-12
 (Verde – Ofício do Dia)

Possivelmente a similaridade fonética entre as palavras hebraicas ben (filho) e eben (pedra) levou Jesus a recorrer à citação de um salmo para ilustrar a sua situação. Ele, como Filho, sentia-se como uma pedra rejeitada pelos construtores, que acabou se tornando pedra de sustentação de um edifício.

O destino dado pelos primeiros construtores foi superado por quem faria a edificação definitiva.

Assim se passava com Jesus. As lideranças religiosas rejeitavam-no, pois não aderiam à sua pregação e nem reconheciam o testemunho de suas obras. Tinham-no na conta de uma pessoa perigosa que devia ser evitada. Não sabiam como encaixá-lo em seus esquemas, por ser demasiadamente desconforme com tudo quanto eles ensinavam.

Todavia, o curso da história de Jesus não estava nas mãos dessas lideranças. Apenas ao Pai competia determinar tudo o que se referia a seu Filho. Não seriam elas que haveriam de frustrar os planos divinos.

A pedra rejeitada estava destinada a ocupar um lugar fundamental na história de Israel. Garantiria salvação e segurança para o povo, e seria penhor de bênçãos para ele.

Por meio dela, o Pai realizaria maravilhas e prodígios, exatamente como proclamava o salmo, em relação ao antigo Israel.

Coube ao Pai desdizer o veredicto dos líderes religiosos a respeito de Jesus.

 
Oração

Espírito de sintonia com o Pai, faze-me compreender o seu desígnio a respeito do Filho Jesus, enviado como penhor de salvação para toda a humanidade.




Santo do Dia / Comemoração (Santa Joana d'Arc):

Joana nasceu na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta.

Assinava seu nome utilizando uma cruz. Aos treze anos, começou a viver experiências místicas.

Os pais acharam que estava louca. A França vivia a guerra dos cem anos com a Inglaterra.

Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. Joana, nas suas orações, recebia mensagens que exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Órleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII.

O rei só concordou em seguir os conselhos de Joana quando percebeu que ela realmente era um sinal de Deus. Deu-lhe a chefia de seus exércitos.

Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. 

Carlos VII foi então coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

Quanto a Joana, foi ferida, traída e vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso, grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética".

Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo Papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. 

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR


 REFLEXÃO 

Joana entrou para a história como mito. Aquela jovem camponesa de 20 anos incompletos, tendo como arma principal sua fé, tornou-se respeitada como uma grande líder.

Joana D'Arc é considerada a maior heroína nacional da França.

Seu nome, imagem e história estão presentes em todo o país.

Mesmo tendo sido uma guerreira, ela jamais deixou de praticar sua fé em Jesus Cristo.

ORAÇÃO

Ó Deus, que nos alegrais com a comemoração de Santa Joana d'Arc, concedei que sejamos ajudados pelos seus méritos e iluminados pelos seus exemplos de castidade e fortaleza.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Santa Joana d'Arc, rogai por nós.




Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.


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