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segunda-feira, 30 de maio de 2016

“UM DIÁLOGO ESCLARECEDOR” (Pe. Jaldemir Vitório)


 (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)


9ª SEMANA DO TEMPO COMUM – 02 de junho de 2016
Evangelho: Marcos 12,28-34
 (Verde – Ofício do Dia)

O mestre da Lei aproximou-se de Jesus com o desejo de dialogar com ele, a fim de  esclarecer uma questão em voga na época. Assumiu, pois, a humilde postura de um discípulo, desejoso de aprender.

Não lhe interessa eliminar nem ridiculizar Jesus, mas apenas deixar-se instruir. Sua presença amistosa é perceptível também no final do diálogo onde se observa uma clara concordância entre Jesus e seu interlocutor. O mestre da Lei acolhe, como suficiente e verdadeira, a resposta do Mestre Jesus.

Por sua vez, este reconhece que o mestre da Lei havia captado com sabedoria e objetividade suas palavras e que lhes  dava crédito, num evidente sinal de sintonia com o Reino de Deus.
           
O diálogo versou sobre uma questão levantada diante dos 248 mandamentos e 365 proibições, aos quais todo fiel israelita deveria submeter-se. Os rabinos já faziam uma distinção entre mandamentos graves e mandamentos leves. O interesse do interlocutor de Jesus era um tanto diferente: ele queria saber qual, dentre todas as prescrições da Lei, seria a mais importante, a partir da qual tudo o mais adquiria sentido.
          
 A resposta do Mestre deixou-o satisfeito. De fato, é no relacionamento com Deus e com o próximo que toda a vida humana se define. Todo e qualquer mandamento só tem sentido se for para reforçar este relacionamento. Pelo contrário, tudo quanto não ajuda ou atrapalha, deve ser evitado. Com este princípio, seria mais fácil saber que caminho seguir ou que decisão tomar, em qualquer circunstância.

 Oração

Pai, faze-me compreender sempre mais que o eixo da minha vida de fé deve consistir num amor entranhado a ti e a meu próximo.




Santo do Dia / Comemoração (Santos Marcelino e Pedro):

 

 

Marcelino era um dos sacerdotes mais respeitados entre o clero romano. Por meio dele e de Pedro, outro sacerdote, exorcista, muitas conversões ocorreram na capital do império. Como os dois se tornaram conhecidos por todos daquela comunidade, inclusive dos pagãos, não demorou a serem denunciados como cristãos. No cárcere, conheceram Artêmio, o diretor da prisão. Diz a história que Artêmio tinha uma filha adoentada e contou isso a Marcelino e Pedro.

 Numa noite, misteriosamente liberto das cadeias, Pedro foi à casa de Artêmio e disse que a cura da filha Paulinha dependeria de suas sincera conversão. Começou a pregar a Palavra de Cristo e pouco depois o diretor da prisão e sua esposa se converteram. A filha Paulinha se curou e se converteu também.

Dias depois, Artêmio libertou Marcelino e Pedro, provocando a ira de seus superiores. Os dois foram recapturados e condenados à decapitação. Foram levados para um bosque isolado onde lhe cortaram as cabeças. Também Artêmio morreu decapitado, enquanto sua esposa e filha foram colocadas vivas dentro de uma vala que foi sendo coberta por pedras até morrerem sufocadas. Era o ano de 304. 

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
 
 REFLEXÃO 

As grandes testemunhas de fé cristã são os mártires, homens e mulheres que não temeram derramar seu sangue em favor da fidelidade ao Cristo e a Igreja. A vida de são Pedro exorcista e São Marcelino nos inspiram a ter gestos e palavras de conforto aos sofredores e, sobretudo, dedicar nossas vidas para proclamar a Palavra santificadora do Evangelho.


ORAÇÃO

 Ó Deus todo-poderoso, dá-me a exemplo dos mártires São Marcelino e São Pedro, crer em Ti, abandonar-me a Ti, confiar em Ti. Que a Tua vontade seja feita em mim e em todas as tuas criaturas. Livra-me de todo mal e dá-me um espírito de revelação para que realmente possa conhecer e amar Teu filho Jesus, o Salvador. Amém.

 

 

Santos Marcelino e Pedro, rogai por nós.




Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.


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