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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

--Deixem vir a mim as crianças... - José Salviano





Dia 18 de agosto


"Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isso, pois o Reino do Céu é das pessoas que são como estas crianças". 
                  Assim como as mulheres, as crianças no tempo de Jesus não eram valorizadas. Jesus acolhe e valoriza-as, como o fez com as mulheres, dando a elas direitos iguais aos homens.
         Como são tratadas as nossas crianças de hoje? É muito triste ver que muitas crianças estão sendo violentadas por pedófilos, crianças que passam fome, que não podem ir à escola, crianças que têm de ficar em casa sozinhas, porque seus pais têm de trabalhar mais de oito horas por dia para trazer algum sustento para casa,  crianças que estão a mercê de exploradores e mal intencionados, crianças jogadas no lixo, ou colocadas à porta de alguma residência, crianças que são revoltadas, agressivas, e problemáticas, indisciplinadas nas escolas por causa das brigas e das separações de seus pais...
         Prezados irmãos. Jesus disse que o reino do Céu é daqueles que forem, ou se tornarem puros como as crianças. Aqueles que são inocentes como uma criança, vão merecer entrar para a vida eterna. Será que vamos conseguir?
         Como poderemos nos tornar puros para merecermos o reino do Céu?  O que fazer?  Podemos começar pelo cultivo da nossa fé, e como Jesus disse que tudo tem origem na nossa mente, começamos pelo estudo da palavra de Deus, lendo diariamente um trecho do Evangelho, ou das epístolas. Fazemos isso sem cessar até que a nossa mente esteja como uma esponja encharcada, embebida de água, que a nossa mente  esteja  cheia da palavra de Deus, nos fazendo pensar como Jesus pensava, e agir como Jesus agia. Desta forma, podemos nos perguntar sempre que estivermos diante de uma situação de risco: Como Jesus faria diante dessa situação?
         Assim, podemos dizer ao nosso irmão injusto o qual nos incomoda e ainda nos incrimina pelo fato de reclamarmos da sua injustiça, que ele não tem o direito de desrespeitar o nosso espaço, que ele tem de nos tratar como ele gostaria de ser tratado por nós.  Podemos ser até um pouco enérgicos diante dos abusos do nosso irmão, fazendo como o Mestre nos ensinou, conversando com ele particularmente. Porém, se o nosso irmão nos abordou com palavras insultuosas, diante dos demais, podemos responder não com palavras ofensivas, mais sim, com palavras de Jesus, e mostrar a ele e aos ouvintes que é ele quem está errado e não nós, numa atitude de correção fraterna e nunca numa atitude de violência. Desta forma, os nossos atritos com nossos irmãos podem ser aquilatados desde que tenhamos o bom senso de não agir com vingança, nem com ameaças ou ofensas. Agir como Jesus fazia com os fariseus. Ele nunca deixava sem respostas as críticas maldosas daqueles que queria incriminá-lo.
         Conduzamos as nossas crianças para Deus e sejamos puros como elas para merecermos um dia a vida eterna.
J. Salviano



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