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terça-feira, 7 de agosto de 2012

“É preciso morrer para a glorificação” - Claudinei M. Oliveira.



Sexta - feira, 10  de Agosto  de 2012.
Evangelho: Jo 12,24-26

            Jesus sabia de sua morte. Tudo encaminhava para a transformação, ou seja, o trabalho de Jesus produziu frutos a partir de sua morte. Porém, a morte simbolizou a vitória da vida em plenitude que levaria para a glorificação junto ao Pai.
É preciso morrer. Assim, o grão de trigo só produzirá frutos se apodrecer para que a vida seja gerada. Ao gerar a vida após a morte do grão, as raízes do tronco do trigo alastrarão por toda a parte, fortalecendo ainda mais a vivacidade da vida.
A  libertação acontece após a morte do mundo egoísta e poderoso. Não poderá conceber a libertação, sem opressão e sem as mazelas,  se o mundo em que vive preservar o grão sem a transformação. A transformação é essencial  para  a renovação da vida. A transformação é substancialmente para a vivência na dignidade e no respeito entre as pessoas. Logo, a morte é necessária para que a vida possa florescer na extensão da glória.
Jesus morreu para dar a salvação  ao mundo. Se a missão de Jesus não privilegiasse a morte de cruz,  a mudança no seio da sociedade para melhor não aconteceria. Ele deu o primeiro passo. Foi corajoso e mostrou para todos que a vida terrena não tinha sentido se não tivesse uma meta: a salvação.
Pensamos em nossa sociedade. Se o homem não comprometer-se em mudar de vida e não buscar a transformação da realidade, o mundo do pecado revigora com mais força. A mudança de atitude, de norte, deve começar com pequenas ações retas e justas. A justiça é imprescindível para alcançar o ideal que é Cristo. Mas, se continuar com o modelo de vida que gera a maldade, a corrupção, a violência, o ostracismo e a luxúria, a vida em Cristo não engendrará. Isto corresponde que o grão, ou o homem, não morreu para o mundo do pecado por não comprometer-se e por não acreditar na mudança.
O evangelista João termina o Santo Evangelho afirmando palavras ditas por Jesus aos discípulos: “Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu pai o honrará”.  O recado foi dito, se caso quiser seguir os passos de Jesus e trabalhar a favor do reino muitas glórias receberão, pois seu trabalho representa ação junto ao mundo que busca uma saída para todos.
Seguir os passos de Jesus é ser ousado nas pregações e ser destemido, pois o mundo dos homens perversos não dará chance para que seus privilégios sejam questionados. Ao denunciar as formas da morte e do poder  opressor o homem estará colocando sua cabeça ao inimigo, caso não queira transformar e nem inquietar o mundo dos privilégios, o homem estará concordando com as injustiças e as maldades.
Enfim, espera-se que o homem não seja uma semente sem utilidade, inerte e sem valor, mas que seja alguém que busque a mudança para a libertação necessária. Amém!
Claudinei M. Oliveira
“É preciso morrer para a glorificação” -  Claudinei M. Oliveira.

Sexta - feira, 10  de Agosto  de 2012.
Evangelho: Jo 12,24-26

            Jesus sabia de sua morte. Tudo encaminhava para a transformação, ou seja, o trabalho de Jesus produziu frutos a partir de sua morte. Porém, a morte simbolizou a vitória da vida em plenitude que levaria para a glorificação junto ao Pai.
É preciso morrer. Assim, o grão de trigo só produzirá frutos se apodrecer para que a vida seja gerada. Ao gerar a vida após a morte do grão, as raízes do tronco do trigo alastrarão por toda a parte, fortalecendo ainda mais a vivacidade da vida.
A  libertação acontece após a morte do mundo egoísta e poderoso. Não poderá conceber a libertação, sem opressão e sem as mazelas,  se o mundo em que vive preservar o grão sem a transformação. A transformação é essencial  para  a renovação da vida. A transformação é substancialmente para a vivência na dignidade e no respeito entre as pessoas. Logo, a morte é necessária para que a vida possa florescer na extensão da glória.
Jesus morreu para dar a salvação  ao mundo. Se a missão de Jesus não privilegiasse a morte de cruz,  a mudança no seio da sociedade para melhor não aconteceria. Ele deu o primeiro passo. Foi corajoso e mostrou para todos que a vida terrena não tinha sentido se não tivesse uma meta: a salvação.
Pensamos em nossa sociedade. Se o homem não comprometer-se em mudar de vida e não buscar a transformação da realidade, o mundo do pecado revigora com mais força. A mudança de atitude, de norte, deve começar com pequenas ações retas e justas. A justiça é imprescindível para alcançar o ideal que é Cristo. Mas, se continuar com o modelo de vida que gera a maldade, a corrupção, a violência, o ostracismo e a luxúria, a vida em Cristo não engendrará. Isto corresponde que o grão, ou o homem, não morreu para o mundo do pecado por não comprometer-se e por não acreditar na mudança.
O evangelista João termina o Santo Evangelho afirmando palavras ditas por Jesus aos discípulos: “Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu pai o honrará”.  O recado foi dito, se caso quiser seguir os passos de Jesus e trabalhar a favor do reino muitas glórias receberão, pois seu trabalho representa ação junto ao mundo que busca uma saída para todos.
Seguir os passos de Jesus é ser ousado nas pregações e ser destemido, pois o mundo dos homens perversos não dará chance para que seus privilégios sejam questionados. Ao denunciar as formas da morte e do poder  opressor o homem estará colocando sua cabeça ao inimigo, caso não queira transformar e nem inquietar o mundo dos privilégios, o homem estará concordando com as injustiças e as maldades.
Enfim, espera-se que o homem não seja uma semente sem utilidade, inerte e sem valor, mas que seja alguém que busque a mudança para a libertação necessária. Amém!
Claudinei M. Oliveira

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