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domingo, 21 de outubro de 2012

Estejamos vigilantes – Maria Regina



Segunda feira 22.10.12

Lucas 12,13-21
Neste Evangelho Jesus nos ensina a mensurar a nossa real motivação diante dos bens materiais que almejamos e qual é o fascínio que a riqueza exerce sobre nós. Mais uma vez nós aprendemos com Jesus a nos manter vigilantes em torno dos nossos pensamentos e das nossas reais intenções. Percebendo a ganância da pessoa que pleiteava junto ao irmão a parte que lhe cabia na herança, Jesus conta a parábola do “homem rico”. Assim, Ele deixou bem claro que os nossos bens materiais não se constituem um alicerce para assegurar a nossa vida longa aqui na terra nem tampouco são tijolos para a construção do nosso lar celestial. Mesmo que aqui a nossa terra dê uma grande colheita material, o fato de possuirmos em abundância não nos dá o direito de permanecer na passividade confiando na boa reserva que temos para muitos anos.
 Às vezes nós poupamos dinheiro e fixamos o nosso olhar somente no que iremos embolsar em função dos juros e, quanto mais auferimos, mais os nossos “olhos crescem”. Porém, na verdade, nem temos a ciência exata da utilidade desse dinheiro e a que se destina. Parece, que só o fato de possuirmos aquele “algo a mais”, depositado no banco nós também, como o rico da parábola, podemos nos sentir tranqüilos para dizer a nós mesmos: “meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!” O que Jesus recriminou no rico não foi tanto o fato de ele ter muitos bens ou mesmo de poupá-los, mas foi a sua intenção de guardar a fortuna somente para si, achando-se, por isso, protegido e dono da sua existência.
A nossa vida está entregue nas mãos de Deus e somente Ele tem controle sobre ela, sejamos nós, pobres ou ricos neste mundo. No entanto, podemos ser ricos diante de Deus quando colocamos tudo o que possuímos à Sua disposição e esperamos os proveitos e a recompensa na forma que Ele quiser nos oferecer. Reflita – Para quem você é rico? Para si mesmo ou para Deus? – O que você espera comprar com o dinheiro que você amealha? – Se possuísse muito dinheiro, você viveria “mais despreocupado”? – Como você analisa a atitude do homem da parábola? – Você se acha diferente dele?
Amém
Abraço carinhoso
– Maria Regina

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