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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

“O FILHO DE DEUS” (Pe. Jaldemir Vitório)


(Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)



DIA 21 DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA
SANTA INÊS - VIRGEM E MÁRTIR
(VERMELHO, PREFÁCIO COMUM OU DOS SANTOS – OFÍCIO DA MEMÓRIA)

         Evangelho (Marcos 3,7-12):

         Causa estranheza o fato de os endemoninhados terem gritado que Jesus era o Filho de Deus, fórmula própria de uma confissão de fé. Jesus reconheceu a verdade da declaração deles e os proibiu severamente de ficarem dizendo quem ele era.

         É notável que a exclamação não tenha sido feita pelas multidões, vindas de tantos lugares diferentes, atraídas pela fama dos milagres realizados por Jesus.

         Era de se esperar que elas proclamassem sua fé em Jesus. Antes, são os possessos os proclamadores da condição divina de Jesus.

         A teologia evangélica quer mostrar que Jesus, ao implantar o Reino na história humana, desbancou as forças do mal. Evidentemente, elas não se contentavam de ver seu poder reduzido sem protestar.

         E quando eram vencidas, sabiam muito bem quem as estava vencendo. A proclamação pública da filiação divina de Jesus, posta na boca dos possessos, indica o nível profundo em que Jesus estava atuando.

         Sua ação a serviço do Reino deu origem a um autêntico combate onde as forças ocultas do mal foram desmascaradas e confrontadas com um poder muito superior a elas.

         Não lhes restava senão submeter-se e deixar o senhorio de Jesus acontecer na vida de quem era cativo.

         A presença libertadora do Filho de Deus expulsava toda sorte de espírito imundo instalado no coração humano.

         Oração:

         Senhor Jesus, Filho de Deus, que a tua presença purifique meu coração de todo espírito mal, que me mantem cativo do egoísmo.
 


  
Santo do Dia / Comemoração (Santa Inês):

         Inês pertencia à uma rica, nobre e cristã família romana.

         Isso lhe possibilitou receber uma bela educação. Tinha apenas 13 anos quando foi denunciada como cristã. Tudo porque não aceitou casar-se com o prefeito de Roma. 

         A narração que nos chegou conta que o rapaz tentou a todo custo casar-se com Inês, mas nada convencia Inês.

         Um dia tentou agarrá-la a força e acabou sendo atingido por um raio. O pai do rapaz suplicou a Inês que recuperasse a vida do filho. Inês, armada de fé, rezou e trouxe de novo respiração ao rapaz. 

         Diante disso, o rapaz converteu-se, mas o pai, endurecido de coração, passou a perseguir Inês. Acabou presa, mas nem sob tortura renegou a fé em Cristo.

          Arrastada violentamente até a presença de um ídolo pagão, para que o adorasse, Inês se manteve firme em suas orações à Cristo.

         Depois foi levada a uma casa de prostituição, para que fosse possuída à força, mas ninguém ousou tocar sequer num fio de seu cabelo. 

         Num ato de desespero, o prefeito mandou decapitar a jovem menina, que tornou-se uma das mártires mais conhecidas do cristianismo. Na arte, Santa Inês é comumente representada com uma ovelha, e uma palma, sendo que a ovelha sugere sua castidade e inocência. 

         Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.

          REFLEXÃO:

          A santidade é o ideal do cristão. Todos somos chamados a ser santos, realizando em nossas vidas o projeto sonhado por Deus. A exemplo de santa Inês façamos gestos e palavras de amor ao próximo, sobretudo os mais abandonados.

            ORAÇÃO:

      Senhor nosso Deus, que deste Santa Inês como modelo e guia a numerosas virgens, concedei que conservemos sempre bem vivo aquele espírito seráfico, que ela ensinou com sabedoria e confirmou com magníficos exemplos de santidade.

         Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

         Santa Inês, rogai por nós.
        

         Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.
           
         Link no Facebook:  https://www.facebook.com/ademilson.moura.752

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