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quinta-feira, 13 de julho de 2017

O tesouro escondido em um sítio-Diac. Joaé da Cruz

QUARTA FEIRA DA 17ª SEMANA DO TC  02/08/2017
1º Leitura Êxodo 34, 29-35
Salmo  98/99, 9c “Porque Santo é o Senhor, nosso Deus”
Evangelho Mateus 13, 44-46

Muda-se o contexto, mudam-se os ouvintes, provavelmente Jesus acabou de chegar do campo e entrou na cidade, lá na zona rural o Reino era semente e fermento, agora na cidade ele é um tesouro e uma pérola preciosa. A diferença entre as duas parábolas é que agora, descobrindo este reino dentro de si, é preciso tomar a decisão: que importância tem o Reino na minha vida? Jesus e seu evangelho é apenas mais uma Filosofia de Vida entre tantas, ou é o único? O Reino de Deus não é uma mercadoria exposta na vitrine, em meio a outras.
Ao descobrir o tesouro escondido em um sítio, o homem da primeira parábola o escondeu de novo. Ninguém sabia que ele já tinha descoberto o tesouro, era alguém em meio a multidão, porém sentia-se especial pois o tesouro descoberto tornara-se a coisa mais importante da sua vida, mas para que fosse seu, teria de abrir mão de tudo o mais que possuía e foi o que fez...
Mas qual a diferença entre as duas parábolas que parecem tão iguais? Na primeira, o homem encontrou o tesouro por acaso, e na segunda o negociante estava a procura de uma preciosidade. Isso significa dizer que de algum modo, Deus revela o seu reino a todos os homens, nenhum ser humano passará por esta vida sem que a Graça de Deus o toque e o alcance. É uma ocasião única que ele deve aproveitar bem, descobrindo que vale a pena relativizar tudo nesta vida, aceitando como absoluto apenas Deus e os desígnios do seu Reino, que Jesus um dia plantou no meio de nós.
Ocorre que muitas vezes, jogamos toda a nossa existência fora, por causa de “quinquilharias” que nada valem, ou de certas pérolas reluzentes, mas que são falsas e não tem valor algum e que passamos  vida inteira correndo atrás. (Diácono José da Cruz – E-mail jotacruz3051@gmail.com)



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