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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Não estamos sozinhos no mundo!-Helena Serpa


11 de Outubro de 2017 4ª-feira da 27ª Semana do Tempo Comum  -   1ª Leitura – Jonas 4,1-11 - Ao próximo como a si mesmo”  
Depois que cumpriu a sua missão em Nínive, Jonas se irritou com Deus por causa da Sua  benignidade, misericórdia e paciência para com aquele povo. Parece até que Jonas queria ver realmente a grande cidade de Nínive destruída e o seu povo condenado! Ou, talvez sair “por cima” para confirmar a veridicidade do recado que o Senhor lhe mandara anunciar. Qual a mensagem que podemos tirar para a nossa vida? Será que também nós nos comprazemos com o “castigo” que achamos que as pessoas merecem receber? Será que o nosso coração é misericordioso e paciente ao ponto de se rejubilar com o perdão que Deus concede àqueles que aos nossos olhos levam uma vida devassa e pecaminosa: os assassinos, os corruptos, os estupradores, ladrões, etc...? Jonas ficou tão aborrecido que desejou até a morte, no entanto o Senhor para mostrar a sua insensatez, fez nascer uma planta para lhe dar abrigo e sombra a fim de abrandar o seu aborrecimento. Ele ficou muito alegre por causa da providência de Deus e apegou-se àquela plantinha. Mas, por intervenção de Deus, ao raiar do dia seguinte, um verme atacou a planta, ela secou e Jonas voltou a sentir o sol sobre a sua cabeça. Mais uma vez, ele então, desejou a morte, pelo que acontecera com a planta. O Senhor fez mostrar a ele que muito mais importante que aquela simples planta era a vida dos seres humanos que estão fadados a morte eterna, por falta de conversão. Esta lição serve também para cada um de nós. O que desejamos para nós é o que devemos desejar para os outros, pois, Deus não faz acepção de pessoas e até os maiores pecadores, aqueles que levam uma vida errante são alvo da Sua misericórdia.   Quando o Senhor nos chama para exortar o Seu povo, nós devemos assumir também o desejo de salvar almas, porque é com esse intento que somos convocados (as). É tempo de conversão e não de condenação, portanto, ao próximo com a si mesmo. - Qual é a sua intenção quando exorta as pessoas com a palavra de Deus. Você deseja realmente a conversão dessas pessoas? - Você é daqueles (as) que acha que os “pecadores públicos” devem ser condenados? - Você admite que Deus seja misericordioso também com as pessoas a quem não aprecia muito? - O que você achou da atitude de Jonas?

 

 

Salmo - Sl 85,3-4. 5-6. 9-10 (R. 15b)

R. Ó Senhor, sois amor, paciência e perdão.

O amor a paciência e o perdão são atributos de Deus. Mesmo diante das nossas faltas cometidas, dos nossos atos insensatos, o Senhor não muda a Sua essência. O Senhor é bom e compassivo para quem o invoca e escuta o lamento da nossa oração quando nos sentimos arrasados pelos nossos pecados. Todas as nações são chamadas à conversão e ao perdão e o Senhor não deseja que ninguém fique de fora. Ele quer atrair todos para Si, pois todos somos obras da Sua criação, por isso, enquanto vivermos havemos de cantar o Seu louvor.

Evangelho -
São Lucas 11,1-4-não estamos sozinhos no mundo!”

A oração do Pai Nosso nos dá o conhecimento de que somos todos participantes de uma família e não estamos sozinhos no mundo. Somos a família de Deus! O Pai não é só meu, mas é de todos nós, portanto, somos irmãos e irmãs, unidos (as) num só ideal, com o mesmo propósito de comunhão. Viver o reino dos céus é o maior anseio da nossa alma, por isso, como irmãos nós pedimos ao Pai para que a Sua vontade aconteça já aqui na terra do mesmo modo que acontece no céu.  A vontade do Pai consiste em que nenhum dos Seus filhos se perca e, que haja unidade na Igreja, Corpo de Cristo. Que sejamos um com Cristo, a cabeça e nós, os membros. Na segunda parte da oração nós pedimos ao Pai o pão de cada dia. O pão  material que  é alimento para o  nosso corpo e o  Pão da Palavra e da Eucaristia que  é o alimento da nossa alma. O perdão aos irmãos é a garantia de que seremos perdoados, e, finalmente,   que mesmo tentados, não caiamos na rede do inimigo que é o mal, que é o pecado, o afastamento de Deus. Você reza o Pai nosso com a sua família?  - Você tem consciência do que fala quando faz esta oração?  - Há alguém no mundo que você não considere como seu irmão, ou sua irmã?- Você já pensou que se  não perdoar a quem o (a) ofendeu, consequentemente não se sentirá perdoado (a) por Deus?  Reflita sobre isso!

 



2 comentários:

  1. Eu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.

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  2. DEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
    Santa Maria, Rio Grande do Sul.

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