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domingo, 10 de dezembro de 2017

A ovelha perdida-Dehonianos

12 Dezembro 2017
Tempo do Advento Segunda Semana – Terça-feira
Lectio
Primeira leitura: Isaías 40, 1-10
1 Consolai, consolai o meu povo, é o vosso Deus quem o diz 2Falai ao coração de Jerusalém e gritai-lhe: terminou a vossa servidão, estão perdoados os vossos crimes, pois já recebeu da mão do Senhor o dobro do castigo por todos os seus pecados. 3*Uma voz grita: «Preparai no deserto o caminho do Senhor, aplanai na estepe uma estrada para o nosso Deus. 4Todo o vale seja levantado, e todas as colinas e montanhas sejam abaixadas, todos os cumes sejam aplanados, e todos os terrenos escarpados sejam nivelados!» 5Então a glória do Senhor manifestar-se-á, e toda a gente a há-de ver ao mesmo tempo. É o Senhor quem o declara. 6Diz uma voz: «Proclama!» Respondo: «Que hei-de proclamar?» «Proclama que toda a gente é como a erva e toda a sua beleza como a flor dos campos! 7A erva seca e a flor murcha, quando o sopro do Senhor passa sobre elas. Verdadeiramente o povo é semelhante à erva. 8A erva seca e a flor murcha, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente.» 9Sobe a um alto monte, arauto de Sião. Grita com voz forte, arauto de Jerusalém; levanta a V04 sem receio, e diz às cidades de Judá: «Aí está o vosso Deus! 1001hai, o Senhor Deus vem com a força do seu braço dominador; olhai, vem com o preço da sua vitória, e com a recompensa antecipada. llÉ como um pastor que apascenta o rebanho, reúne-o com o cajado na mão, leva os cordeiros ao colo, e faz repousar as ovelhas que têm cries»
Os exilados em Babilónia experimentam um profundo desânimo e tristeza A sua fé corre perigo: ter-se-é Deus esquecido do seu povo, mantém-se a sua Palavra, tem Jerusalém uma esperança? Um profeta anónimo, cujos oráculos são acrescentados ao livro de Isaías, procura animar os exilados. Os oráculos desse profeta ocupam os capítulos 40-55 do livro de Isaías. Começamos a lê-los hoje. E aparece-nos imediatamente a motivação desses oráculos: «Consolai, consolai o meu povt», diz o Senhor (v. 1). A consolação vem da Aliança restaurada e de uma nova relação com o Senhor. O regresso à pátria é, para o Deutero-Isaías, um sinal dessa renovação e dessa nova relação. Trata-se de um regresso triunfal, a que se junta a própria criação. O Senhor, qual guerreiro triunfante e pastor cuidadoso, caminha com o seu povo.
O profeta tem a missão de preparar este regresso do Senhor (v. 3). A alma do povo, tornada semelhante à estepe do deserto, acidentada e seca por causa dos sofrimentos, desilusões e infidelidades, poderá acolher a glória de Deus com um entusiasmo ainda maior que o experimentado durante o Êxodo (v. 5). Se o homem é frágil, e as suas promessas efémeras, a palavra do Senhor é estável e o seu compromisso com a humanidade é eterno. É na estabilidade do Senhor que o povo desterrado em Babilónia há-de confiar.
Evangelho: Mateus 18, 12-14
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:12*Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se tresmalhar, não deixará as noventa e nove no monte, para ir à procura da tresmalhada? 13E, se chegar a encontrá-Ia, em verdade vos digo: alegra-se mais com ela do que com as noventa e nove que não se tresmalharam. 14Assim também é da vontade de vosso Pai que está no Céu que não se perca um só destes pequeninos.»
A parábola da ovelha perdida é uma exortação a partilhar a alegria do perdão que Deus concede aos pecadores que se convertem, e a tornar-nos também disponíveis para oferecer o perdão aos outros. Mateus insere a mesma parábola no discurso eclesial, no contexto das orientações sobre a vida da comunidade: tornar-se pequeno, estar disponível para acolher, cuidar dos que vacilam na fé … (cf. Mt 18).
Em coerência com esse contexto, Mateus não põe directamente Deus à procura da ovelha tresmalhada, mas a comunidade. É a solicitude pastoral da comunidade que torna visível o rosto de Deus que vai à procura do cristão perdido, do pecador.
Deixar as noventa e nove ovelhas, para procurar uma perdida, é verdadeira loucura. É a loucura do Deus de Jesus, que há-de tornar-se loucura da comunidade (v. 14). Esta, não deve guiar-se por critérios de eficiência, mas pelo cuidado para com os pequenos, os marginalizados, os perdidos. O resultado não está automaticamente garantido: «se chegar a encontrá-ts» (v. 13) … O importante é que a comunidade procure aquele que anda perdido e faça por encontrá-Ia …
Meditatio
São muitas as razões para andarmos tristes e desanimados. Mas a palavra do Senhor consola-nos e reanima em nós a esperança.: «Consolai, consolai o meu povo!… Aí está o vosso Deus!.. o Senhor Deus vem com a força do seu braço dommedt», A Boa Notícia ecoa pela terra: Deus vem com poder e com doçura semelhante à de um pastor que leva os cordeiros ao colo e conduz devagar as ovelhas que têm crias.
Jesus aplica a si esta imagem bíblica tão sugestiva. «Eu sou o Bom Pastor».
Esta expressão sugere a ternura com que olha por nós, e a força com que intervém para vencer os inimigos da nossa liberdade e da nossa dignidade, o cuidado com que nos guia pelos difíceis e atormentados caminhos da vida.
Quantas vezes na vida, individualmente ou em comunidade, experimentámos as consolações do nosso Deus, nos sentimos conduzidos nos seus braços amorosos. Esta experiência deve incitar-nos a procurar aqueles que andam perdidos, que andam afastados de Deus.
Como discípulos, e como comunidade, somos chamados a manifestar a todos o rosto do Pai misericordioso, indo à procura daqueles que, no caminho da vida, perderam a fé e a esperança. Somos consolados, chamados a ser consoladores, tornando-nos companheiros de viagem daqueles que têm o coração aflito e estão sobrecarregados pelo sofrimento ou pela culpa. Podemos fazê-lo com a consciência de que a consolação não vem de nós, mas vem da Palavra de Deus que permanece para sempre.
Cristo revela-nos o Seu amor nos modos mais diferentes, como Verbo de Deus feito carne, como sacerdote misterioso, como vítima pelos nossos pecados, como bom Pastor que dá a vida por nós suas ovelhas. Somos chamados a corresponder a esse amor, deixando-nos encontrar, deixando-nos tratar, deixando-nos conduzir à comunidade, à Igreja, tornando-nos profetas e apóstolos do amor.
Foi essa a resposta do Pe. Dehon, que o levou a unir-se e a unir toda a sua vida à oblação de Cristo, a viver o "amor puro" e a lançar-se no seu intenso apostolado social. Foi assim que, de modo muito concreto, realizou a sua vocação de oblato e reparador.
Quem salva o mundo não é o homem, mas Deus, em Jesus Cristo. Mas também é preciso o nosso trabalho, as nossas obras. Mas tudo isso vale para a salvação na medida em
que é cristificado, isto é, na medida em que comunica a morte e a vida de Cristo, Bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas. Essa comunicação não há-de realizar-se só por meio de palavras, mas também pelo dom da nossa vida, à semelhança de Cristo: "Em nós actua a morte, em vó~ a vida" (2 Cor 4, 12).
Oratio
Sobe a um alto monte, arauto de Sião. Grita com voz forte, arauto de Jerusalém; levanta a V04 sem receio, e diz às cidades de Judá: «Aí está o vosso Deus! Olhai, o Senhor Deus vem com a força do seu braço dominador; olhai, vem com o preço da sua vitória, e com a recompensa antecipada.
Senhor, o teu Evangelho é Boa Notícia porque leva consolação aos fracos, aos perdidos e aos escravos de muitos senhores. Hoje, continuas a anunciá-lo ao teu povo aflito, porque és um Deus fiel. És o divino Amante que nos diriges o teu convite de amor e nos falas ao coração. És o Deus de todas as consolações.
Faz com que, também nós, possamos consolar os aflitos e oprimidos, com a mesma consolação que de Ti recebemos. Impele-nos a procurar o que anda perdido. Tu és o Bom Pastor que quer salvar a ovelha perdida, mas querida ao teu coração. E queres salvá-Ia também com a nossa solidariedade.
Eis-nos aqui, disponíveis a colaborar, para que a voz do teu Filho, manso e humilde de coração, seja escutada no mundo, e todos possam regressar ao redil, à vida verdadeira, só possível junto de Ti. Amen.
Contemplatio
Como Nosso Senhor é amável sob este título que resume tão bem todas as bondades do seu Coração para connosco! Foi ele mesmo que deu a si mesmo este título e que nos recordou todas as solicitudes, todas as ternuras, todas as dedicações de um bom pastor.
O bom pastor conhece todas as suas ovelhas. Chama-as uma a uma. Caminha diante delas. Condu-Ias às melhores pastagens.
Espiritualmente, temos por alimento da nossa alma a palavra viva de Nosso Senhor, e para o nosso coração o alimento celeste da Eucaristia.
O bom Pastor dá os seus cuidados mais diligentes a todas as suas ovelhas. Se vê algumas que sofrem, feridas, cansadas, toma-as sobre os seus ombros, leva-as para o redil e cuida delas amorosamente. Nosso Senhor faz isto por nós pela confissão, pela direcção e pela sua Providência, tão assídua e tão delicada.
O bom Pastor não perde de vista as suas ovelhas, a sua solicitude é extrema.
Vela pela sua segurança, preserva-as da malícia dos maus e defende-os contra os embustes do demónio.
Para as salvar, dá até à última gota do seu sangue.
Não é verdadeiramente o Salvador com o seu Coração cheio de uma bondade inesgotável? (Leão Dehon, OSP 3, p. 472).
Actio
Repete frequentemente e vive hoje a palavra:
«O Senhor Deus vem como um pastor que apascenta o rebanho. (cf Is 40, 10- 11)


13 Dezembro 2017
Tempo do Advento Segunda Semana – Quarta-feira
Lectio
Primeira leitura: Isaías 40,25-31
25«A quem, pois, me comparareis, que seja igual a mim?» -pergunta o Deus Santo. 26Levantai os olhos ao céu e olhai! Quem criou todos estes astros? Aquele que os conta e os faz marchar como um exército. A todos Ele chama pelos seus nomes. É tão grande o seu poder e tão robusta a sua força, que nem um só falta à chamada.27*Porque andas falando, Jacob, e murmurando, Israel: «O Senhor não compreende o meu destino, o meu Deus ignora a minha causa!» 28Porventura não sabes? Será que não ouviste? O Senhor é um Deus eterno, que criou os confins da terra. Não se cansa nem perde as forças. É insondável a sua sabedoria. 29E1e dá forças ao cansado e enche de vigor o fraco. 30Até os adolescentes se cansam e se fatigam e os jovens tropeçam e vacilam. 31Mas aqueles que confiam no Senhor renovam as suas forças. Têm asas como a águia, correm sem se cansar, marcham sem desfalecer.
A meditação da história da salvação, e da experiência de fé de Israel, leva o Deutero-Isaías à primeira afirmação de um monoteísmo prático e teórico. Essa afirmação é feita por meio de perguntas retóricas que sublinham a incontestável unicidade do poder salvador do Senhor e a sua criatividade para encontrar caminhos não andados para socorrer o seu povo (cf. v. 25). O Deutero-Isaías quer convencer os seus ouvintes de que Deus pode e quer salvá-los, quer consolá-los, mostrando que cuida eficazmente dos seus fiéis.
Se esse é o Deus de Israel, não há razão para que o povo se sinta abandonado pelo Senhor, apesar da situação difícil em que se encontra, o cativeiro de Babilónia. O importante é que verifique a incapacidade de se salvar por si próprio, simbolizada no cansaço dos adolescentes e dos jovens que «tropeçam e veaten» (v. 30), e reconheça a sua fragilidade diante de Deus. Então poderá experimentar a força que vem de Deus (v. 31) e reviver a experiência do êxodo.
Evangelho: Mateus 11,28-30
Naquele tempo Jesus exclamou: 28«Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, que eu hei-de aliviar-vos. 29*Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.»
O conhecimento de Deus é possível porque Jesus introduz os seus discípulos nesse conhecimento (cf. Mt 11, 25-27). Mas, para acolherem a paternidade divina e a amizade do Filho, os discípulos hão-de fazer-se "pequenos".
o evangelho de hoje diz-nos que é "pequeno" quem acreditar que o estilo de Jesus «manso e humilde de coreção. (v. 29) é o caminho para chegar aos segredos de Deus, e se dispuser a aproximar-se d ‘ Ele e a tornar-se discípulo: «Vinde a mim» (v. 28). Jesus, tal como a Sabedoria do Antigo Testamento (cf. Sir 51, 26-27; 6, 24ss.), convida para a sua escola e promete «descsnso-, isto é, o saciar dos mais profundos anseios do coração humano.
É, pois, preciso tornar-se discípulos, aproximar-se de Jesus que fala do Pai aos seus amigos, e descobrir que a familiaridade com Jesus é uma escola exigente, mas capaz de oferecer repouso e paz. Jesus não dispensa os seus discípulos do cumprimento da lei de Deus, como sugerem os termos «juço. e «tordo», Mas será um peso adequado às forças de quem o deve carregar.
Meditatio
«O Senhor… não se cansa nem perde as forças; Ele dá forças ao cansado e enche de vigor o trea», afirma Isaías. «O Senhor é misericordioso e compassivo, é paciente e cheio de emot», afirma o Salmo 102.
Deus revelou-se a Moisés como um Deus rico de misericórdia e de fidelidade.
Ao longo da história, sempre usou de misericórdia para com o seu povo. Puniu-o, mas puniu-o com piedade, para o renovar e conduzir a maior intimidade com Ele.
Mas a misericórdia de Deus revelada no Antigo Testamento é bem pouca coisa, em comparação com a que se revela em Jesus. O Advento é tempo para tomarmos consciência da piedade de Deus, do seu amor misericordioso, manifestado em Jesus. Trata-se de um prodígio tal que jamais o poderíamos esperar ou sequer pensar. O Antigo Testamento fala de uma misericórdia exercida com poder e força. O Novo Testamento fala-nos de uma misericórdia manifestada na mansidão e na humildade de um Deus que se torna semelhante a nós. É a máxima expressão da misericórdia de Deus, que desce até nós para nos elevar à sua intimidade.
Ao ouvirmos o convite de Jesus para irmos a Ele, sentimo-nos exortados a regressar ao grande amor com que Deus nos amou, tornando-nos seus amigos e filhos. Só aproximando-nos do Coração de Jesus podemos compreender a grandeza desse amor, e a graça da filiação divina que o Pai nos concedeu.
Contemplando e escutando Jesus, «manso e humilde de coreção-, somos libertados de uma religião feita só de méritos, de obras, de deveres, porque em Jesus se revela o rosto amável de Deus, capaz de saciar os nossos mais profundos anseios. A fé torna-se então experiência de sermos revestidos com a força do alto, de caminharmos sem descanso, porque apoiados sobre asas de águia, rumo a um amor que é anterior a nós, que nos precede, e nos ensina a desejar a sua promessa.
A nossa resposta a esse amor misericordioso de Deus concretiza-se na oblação do nosso humilde dia a dia, aceitando com serenidade as cruzes e canseiras; irradiando com espontaneidade simples os frutos do Espírito. E assim realizamos concretamente o convite de Jesus: Quem quiser ser Meu discípulo" tome a sua cruz, dia a dia, e siga-Me’ (Lc 9, 23). Assim O seguimos na mansidão e na humildade do coração: "Aprendei de Mim que sou manso e humilde de coraçãd’ (Mt 11, 29). Encontraremos a força e a coragem para irradiar alegria, paz, bondade, para alívio, não só nosso, mas também dos nossos irmãos. Assim, podemos viver hoje no nosso Instituto, ou na forma de vida cristã que corresponde à nossa vocação, a herança espiritual recebida do Padre Dehon.
Oratio
Senhor Jesus, obrigado pelo teu convite: «Vinde a rrumt». Quero corresponder-lhe. Quero ir ao teu encontro para estar contigo, fruir da tua presença e da tua amizade, aprender de Ti. Ensina-me a conhecer o Pai, a tomar consciência da minha condição de filho, a reconhecer os outros como irmãos. Ensina-me a ser manso e humilde de coração, a fazer da cordialidade a minha atitude permanente na relação com todos aqueles com quem vivo, na relação com aqueles a quem sou enviado, com aqueles que me procuram ou procuram os meus serviços.
Ensina-me a ir ao teu encontro, a abrir-te o meu coração e a narrar-te as minhas preocupações e culpas. Que, em Ti, possa e
ncontrar repouso e paz. Que, em Ti, encontre coragem e força para levar, dia após dia, o teu jugo suave e a tua carga leve. Amen.
Contemplatio
o Mestre é bom, é doce e fácil. «Vinde a mim, diz, vós todos que sofreis sob o jugo do demónio e da natureza, o meu jugo é leve e o meu serviço é fácil. E para este serviço, doce em si mesmo, e que poria as vossas almas na paz, prometo recompensas infinitas … » (Mt 11).
Mas, ó bom Mestre, até ao presente, não passei de um servo infiel. Preferi o jugo odioso das criaturas e das paixões à vossa mestria tão doce e amável. Disse o Non serviam que reprováveis a Israel. Tínheis-me tirado do Egipto pelo baptismo, pela conversão, pela vocação. Deixei-vos e servi Baal. Podeis chamar como testemunhas contra mim o céu e a terra. Acusar-rne-ão e clamarão por vingança. Abandonei as fontes da vida e procurei cisternas vazias ou águas turvas. Já não ouso regressar para vós (Jeremias, 2).
E no entanto, procurais-me e chamais-me. Vindes para me ganhardes pelo vosso amor e me reconduzirdes ao vosso serviço que é mais doce que as realezas da terra. Vindes com os laços de Adão, os laços humanos que são os laços do coração: in funiculis Adam traham eos. Dais-me o vosso Coração: Conversum est in me Cor meum. Esqueceis a vossa severidade. Tendes um Coração divino, e o Coração de Deus não é como o dos homens: Quoniam Deus ego et non homo (Oseias, 11).
Ó! Sim, bom Mestre, na Eucaristia encontro o Coração de um Deus e dirijo-me com confiança à sua infinita bondade. (Leão Dehon, OSP 3, p. 655s.).

Actio
Repete frequentemente e vive hoje a palavra:
«Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coreção. (Mt 11, 29)

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