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domingo, 5 de agosto de 2012

Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. - Missionários Claretianos


Quinta-feira, 16 de agosto de 2012
19ª Semana do Tempo Comum

Santo Estevão da Hungria (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Bento José Labre (peregrino mendicante), Bernadete Soubirous (vidente de Lourdes, virgem), Caio e Cremêncio (mártires de Zaragoza), Calisto, Carísio e Companheiros (mártires de Corinto), Contardo de Este (peregrino), Drogo de Sebourg (eremita), Engrácia de Zaragoza (virgem, mártir), Frutuoso de Braga (bispo, abade), Lamberto de Zaragoza (mártir), Magno de Orkney (mártir), Optato, Lupércio, Sucesso, Marcial, Urbano, Júlio, Quintiliano, Públio, Fronto, Félix, Cecílio, Evêncio, Primitivo, Apodêmio e Saturnino (mártires de Zaragoza), Paterno de Abranches (bispo), Turíbio de Astorga (bispo), Turíbio de Mans (bispo), Turíbio de Palência (abade).

Primeira leitura: Ezequiel 12, 1-12
Prepara para ti uma bagagem de exilado, em pleno dia, à vista deles. 
Salmo responsorial: 77, 56-59.61-62
Das obras do Senhor não se esqueçam. 
Evangelho: Mateus 18, 21-19,1
Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. - Missionários Claretianos

Tanto na época de Jesus quanto na nossa, um dos maiores problemas sociais são as dívidas, especialmente quando se tornam impagáveis, devido às condições sociais ou contratuais. A parábola dos dois devedores nos fala dessa realidade. Mas o problema para os cristãos não era a existência dessa situação, pois eles mesmos regulavam a reprodução, com exagerado rigor, no interior das comunidades cristãs.
A dívida do segundo devedor era ínfima e podia ser paga com alguns meses de trabalho, ou com o excedente de uma colheita normal. Entretanto, ao colocarem de lado as exigências da consideração, proporção e equidade, os cristãos incorriam em condutas reprováveis que contradiziam a fé que professavam. Nós nos vemos ameaçados pela mesma tentação de reproduzir em nossa vida a mesma violência que domina a cultura social atual.
Cremos que a agressão indiscriminada, o individualismo e o egoísmo nos tornam mais fortes, mas pode ser que signifique o contrário, e não só nos debilitemos como também corroemos as bases de nossa fé cristã. É preciso que tomemos consciência dos antivalores da nossa cultura e sejamos capazes de controlá-los em nossa vida.

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