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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Quem me viu, viu o Pai– Missionários Claretianos






Sábado, 5 de maio de 2012

4ª Semana da Páscoa

Santos do Dia: 
Ângelo da Sicília (presbítero, mártir), Ângelo de Jerusalém (carmelita, mártir), Avertino de Touraine (diácono, eremita), Brito de Trèves (bispo), Crescenciana de Roma (mártir), Eulógio de Edessa (bispo), Eutímio de Alexandria (diácono, mártir), Gerôncio de Milão (bispo), Hilário de Arles (bispo), Irineu, Peregrino e Irene (mártires de Tessalônica), Joviniano de Auxerre (mártir), Juta de Kulmsee (viúva), Maurôncio de Douai (monge), Máximo de Jerusalém (bispo), Nectário de Viena (bispo), Niceto de Viena (bispo), Sacerdos de Saguntum (bispo), Silvano de Roma (mártir), Teodoro de Bolonha (bispo), Waldrada de Metz (abadessa).

Primeira leitura: 
Atos dos Apóstolos 13, 44-52.
Vamos dirigir-nos aos pagãos.
Salmo responsorial: 97, 1-4.
Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
Evangelho: João 14, 7-14.
Quem me viu, viu o Pai.

Se Jesus expressa a seus discípulos que quem o vê está vendo o Pai é porque assumiu o Reino de Deus como o eixo central de sua vida, como o elemento fundamental que outorga sentido à sua existência. Isto quer dizer, como afirma Jon Sobrino, “que a vida de Jesus de Nazaré foi uma vida descentralizada e centralizada ao redor de algo distinto de si mesmo”.

O Reino e Deus configuram a vida de Jesus e se fazem um só na unidade, porque a atuação de Jesus na história dá testemunho do que Ele compreende por Deus. Para Jesus, Deus é um ser dado totalmente aos demais, não é um Deus fechado em si, mas um Deus aberto à história é o Deus de um povo. Assim foi Jesus com seus semelhantes, especialmente com os pobres; por isso, Jesus pede a seus discípulos que acreditem para que possam ser verdadeiras testemunhas de Deus, por meio das obras. 

Em muitas ocasiões reduzimos nossa experiência de fé a um conjunto de práticas culturais afastadas da realidade da comunidade, expressando dessa maneira uma equivocada compreensão de Deus; é preciso que nossa vida cristã se fundamente em uma práxis de amor que possa dar razão a nosso vínculo com Deus.

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