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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos. -Missionários Claretianos



24 DE NOVEMBRO
Sábado, 24 de novembro de 2012
André Dung-Lac, presbítero, e Companheiros, mártires do Vietnan (Memória)
Outros Santos do Dia: Alberto de Lovaina (bispo), Alexandre de Corinto (mártir), Bieuzy da Bretanha (mártir), Colmano de Cloyne (bispo), Crescenciano de Roma (mártir), Crisógono de Aquiléia (mártir), Eanfleda de Whitby (viúva, monja), Felicíssimo de Perúgia (mártir), Firmina de Amelia (virgem, mártir), Flora e Maria (virgens e mártires), Inácio Delgado e Companheiros (mártires), Leopardino de Vivaris (abade, mártir), Marino de Maurienne (monge, mártir), Mateus Alonso de Lenciñana e José Fernández de Ventosa (presbíteros, mártires), Porciano de Miranda (abade), Protásio de Milão (bispo), Romano de Le Mans (bispo).
Primeira leitura: Apocalipse 11, 4-12.
Estes dois profetas estavam incomodando os habitantes da terra. 
Salmo responsorial: 143, 1-2.9-10 .
Bendito seja o Senhor, meu rochedo! 
Evangelho: Lucas 20, 27-40 .
Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
Uma terceira cena ocorre no interior do Templo. O dilema que os saduceus lançam a Jesus pode parecer uma questão religiosa, mas é econômica. Como bem sabemos, a mulher era uma das posses do homem: pai ou esposo. E como qualquer outro bem, era transferido ou abandonado. Depois de sete legítimos matrimônios, nos quais ela mudou de dono, o problema era saber a quem pertencia.
Por isso, a resposta de Jesus coloca o problema em outro âmbito: a ressurreição representa outro regime de vida que não se submete às instituições antigas. As instituições da época de Jesus com facilidade sujeitavam e controlavam as pessoas e por isso perdiam a vigência e as pessoas adquiriam um novo status que os iguala em liberdade e autonomia ao dos anjos.
“Na teologia do Deus dos vivos”, o importante não era a legitimação das vantagens econômicas, mas a dignidade e a autonomia da vida humana, percebida como um valor em si mesmo e não somente à conveniência econômica ou aos preconceitos sociais e políticos.

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