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domingo, 10 de janeiro de 2016

“O FILHO AMADO” (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).



 DIA 10 DE JANEIRO - DOMINGO

BATISMO DO SENHOR
(BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO PRÓPRIO – OFÍCIO DA FESTA)

         Evangelho (Lucas 3,15-16.21-22):

         A cena do batismo revela o traço fundamental da identidade de Jesus: sua condição de Filho amado de Deus. Outro elemento importante desta identidade é oferecido pelo quadro trinitário no qual a revelação é feita. Do céu, o Pai se dirige ao Filho, e o Espírito Santo desce sobre ele, em forma de pomba. A origem divina de Jesus fica, assim, perfeitamente evidenciada.

         Ele provém do seio da Trindade, em cujo nome exercerá sua missão.

         Daqui decorrem dois eixos da ação histórica de Jesus. Ela se desenrolará na mais absoluta fidelidade a Deus, refletindo-se nela o agir divino em favor da humanidade. Da fidelidade decorrerá a liberdade. Jesus não suportará que criatura alguma, nem mesmo as tradições religiosas se imponham em sua vida, de forma absoluta.

         Ele jamais suportou a tirania da Lei e dos costumes do povo quando, contrastavam com o projeto do Reino de Deus.
A pessoa e a ação de Jesus, sendo baseadas na fidelidade e na liberdade, suscitarão constantes conflitos. Apesar disto, como Filho amado, ele não abrirá mão do projeto traçado pelo Pai.

         Oração:

         Senhor Jesus, que minha vida, a teu exemplo, seja fundada na fidelidade e na liberdade, que me fazem levar adiante a missão recebida do Pai.




Santo do Dia / Comemoração (Santo Aldo):


 O nome de São Aldo quase desapareceu da memória cristã. Sua biografia só conservou-se graças aos jesuítas belgas, que catalagoram os santos do norte da Europa em 1600 e incluíram Aldo entre eles. 

         É o único santo com este nome, que significa “ancião” ou “homem maduro”. Viveu sempre solitário porque era um ermitão. Acabou tornando-se monge, do mosteiro fundado pelo irlandês são Columbano.

         Não sabemos a data e o lugar do seu nascimento, mas sabemos que viveu no século VIII. A tradição nos apresenta Aldo como um simples carvoeiro, um monge de mãos calejadas e rosto enegrecido pela fuligem das carvoarias. 

         Seu nome e sua atitudes são sinais de sabedoria, virtude que alcançou pelos caminhos do silêncio e da solidão, da quietude interior e exterior, da contemplação e da oração. Ele se afastava temporariamente das pessoas para dar mais espaço à oração e povoar a solidão exterior com a agradável presença de Deus. 

         Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.

           REFLEXÃO:

          Santo Aldo é considerado um feliz exemplo do espírito beneditino. Um santo silencioso, mas que fala diretamente às almas sem precisar de palavras, com o exemplo de sua vida retirada do mundo e inserida em Deus. A Igreja o declarou "Padroeiro dos Trabalhadores".

         ORAÇÃO:

          Senhor, Deus Pai, vem até mim, caminha comigo, segura-me pela mão. Transforma minha vida, meu modo de pensar, meu modo de agir. Que eu te ame, Senhor, acima de todas as coisas e que eu compreenda o que a Tua vontade quer para mim. Amém.

        
         Santo Aldo, rogai por nós.


         Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.

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