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quinta-feira, 9 de junho de 2016

“QUEM AMOU MAIS?” (Pe. Jaldemir Vitório)


 (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)


11ª SEMANA DO TEMPO COMUM – 12 de junho de 2016
Evangelho: Lucas 7,36-50
 (Verde – Ofício do Dia)


 O contraste entre o comportamento do fariseu Simão e o da pecadora anônima ficou evidenciado na censura de Jesus. Durante um banquete em que este homem convidara o Mestre para uma refeição, fez um julgamento errado a respeito dessa mulher.

Seguro de sua santidade, o fariseu olhou com desprezo para a pecadora que se pusera a lavar os pés do hóspede Jesus, com suas lágrimas, e a enxugá-los com seus cabelos, beijá-los e ungi-los com óleo perfumado.

O mau juízo de Simão atingiu também a pessoa de Jesus. Se fosse um profeta verdadeiro, saberia que se tratava de uma mulher de má-fama, e recusaria deixar-se tocar por ela. A conivência com o gesto da mulher nivelava-o com ela. Conclusão: Jesus não podia ser o Messias verdadeiro.

A reação do Mestre desmascarou o fariseu. Este, além de pensar mal da mulher e de Jesus, não se comportara como exigiam os bons costumes: não ofereceu ao hóspede água para lavar os pés, nem lhe deu o ósculo de acolhida, como sinal de hospitalidade. Essa mulher, no entanto, fizera tudo isso, com o mais profundo amor e humildade. Enfim, sempre movida por amor, a mulher fizera o papel de verdadeira anfitriã. Ela, sim, havia aberto as portas de sua casa - o coração - para acolher Jesus, e tornou-se digna de participar da salvação oferecida pelo Messias Jesus. O fariseu, porém, ficou de fora!

 Oração

Espírito de hospitalidade, abre meu coração para acolher Jesus, e manifestar-lhe toda minha gratidão pelo amor que ele tem por mim.







Santo do Dia / Comemoração (São João de Sahagun):

 

 

João Gonzáles, filho de nobres cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagún, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453.

O Arcebispo de Burgos o nomeou cônego e capelão da diocese.

Devoto da Santíssima Eucaristia, João celebrava a missa diariamente, ministrava os Sacramento e pregava para a população pobre e ignorante.

Esta era sua maneira de catequizar. O seu fervor ao celebrar a missa emocionava os fiéis que, em número cada vez maior, acorriam para ouvir seus ensinamentos. Era o conselheiro espiritual de todos na cidade e todos seguiam seus conselhos. Em suas pregações condenava com veemência os poderosos, os injustos e os corruptos. Em 1463 ele foi acometido de uma doença muito grave. Nesta ocasião decidiu entrar para uma ordem religiosa e ingressou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho.

Chamado de Apóstolo de Salamanca, logo tornou-se Prior da comunidade.

São João foi envenenado por uma mulher que não se conformou com a conversão de seu amante, aconselhado por João a voltar para uma vida decente. Morreu em 11 de junho de 1479.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
 
 REFLEXÃO

 O dom da pregação deve ser usado para levar as pessoas ao encontro pessoal com o amor de Jesus
Cristo. São João de Sahagún foi um homem preocupado em pregar o evangelho com linguagem simples e tinha especial dedicação ao apostolado com os mais necessitados. Voltemos nossa atenção ao evangelho, que nos convida a espalhar a palavra de Deus do alto dos telhados. Ser missionário é dever de todo batizado.

ORAÇÃO 

Querido Deus Trindade, somos agradecidos pelo amor que dedicas a todo nós. Somos agradecidos porque envias ao mundo homem e muheres que nos ajudam a conhecê-Lo mais profundamente. Concedei-nos também, pela intercessão de São João de Sahagún, conhecer vossos mistérios pela escuta da Boa Nova do Evangelho. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

 

 

São João de Sahagun, rogai por nós.




Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.


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