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terça-feira, 21 de março de 2017

-Vai, teu filho está vivo-José Salviano

27 de Março de 2017
Cor: Roxo
Evangelho - Jo 4,43-54


Naquele tempo:
43Jesus partiu da Samaria para a Galiléia.
44O próprio Jesus tinha declarado,
que um profeta não é honrado na sua própria terra.
45Quando então chegou à Galiléia,
os galileus receberam-no bem,
porque tinham visto tudo o que Jesus havia feito
em Jerusalém, durante a festa.
Pois também eles tinham ido à festa.
46Assim, Jesus voltou para Caná da Galiléia,
onde havia transformado a água em vinho.
Havia em Cafarnaum um funcionário do rei
que tinha um filho doente.
47Ouviu dizer que Jesus
tinha vindo da Judéia para a Galiléia.
Ele saiu ao seu encontro
e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum
curar seu filho, que estava morrendo.
48Jesus disse-lhe:
'Se não virdes sinais e prodígios,
não acreditais.'
49O funcionário do rei disse:
'Senhor, desce,
antes que meu filho morra!'
50Jesus lhe disse:
'Podes ir, teu filho está vivo.'
O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora.
51Enquanto descia para Cafarnaum,
seus empregados foram ao seu encontro,
dizendo que o seu filho estava vivo.
52O funcionário perguntou
a que horas o menino tinha melhorado.
Eles responderam:
'A febre desapareceu, ontem, pela uma da tarde'.
53O pai verificou que tinha sido exatamente na mesma hora
em que Jesus lhe havia dito:
'Teu filho está vivo'.
Então, ele abraçou a fé,
juntamente com toda a sua família.
54Esse foi o segundo sinal de Jesus.
Realizou-o quando voltou da Judeía para a Galiléia.
Palavra da Salvação.(CNBB)

Jesus curou o filho do funcionário do rei, o qual era pagão. E fez isso há uma distância considerável. Jesus estava em Caná, e o menino doente estava em Cafarnaum. 
Quando existe fé, não existe distância, paredes, ou qualquer tipo de barreira. A fé ultrapassa montanhas, e tudo é possível àquele ou aquela que tem fé de verdade.
Porém, se temos fé, mas não a praticamos, a nossa fé vai diminuindo, vai enfraquecendo. Para que a nossa fé se fortaleça sempre, precisamos praticar os ensinamentos do Evangelho.
        
Jesus, apesar de não ser aceito e autorizado pelos líderes judaicos, os quais o consideravam um impostor, continuava a fazer o seu trabalho pelos ensinamentos da verdade, ensinamentos esses que não conferiam com os ensinamentos dos mestres judaicos. Pelo contrário, volta e meia Jesus rebatia aquela prática injusta da Lei de Moisés, vivida pela elite religiosa. Muitos daquele lugar, por causa disso já começavam a olhar Jesus com outros olhos, e foi aí que o Filho de Deus se proclamou  Profeta, dizendo: "Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares". 
Caríssimos. Não fiquem tristes, nem desapontados quando vocês tentar semear a palavra de Deus em sua família e aí encontrar a maior resistência que se manifestará através de chacota, risos, e um ar de quem está pensando: Olha só quem está falando isso".  Não ligue, e pense em Jesus, aquele que tem todo o poder no Céu e na Terra, mais que foi ignorado em sua cidadezinha natal, pelos amigos e familiares.
O mesmo pode acontecer com um jovem médico recém-formado em medicina, e que se prontifica a medicar próximo da sua casa. Muitos que sempre o viram como o filho do seu fulano, custam a acreditar no seu poder de diagnóstico e de cura.  
Infelizmente é assim mesmo que funciona. Neste caso, a melhor forma de evangelizar é através do exemplo e do testemunho.
O pai que reza diante do filho, funciona mais do que fazer implicâncias, ou brigar com ele exigindo que ele reze ou vá à missa. Pode não fazer efeito no momento. Porém, quando este jovem atingir a idade da maturidade, vai se lembrar do exemplo do seu velho pai, e com a ajuda de Deus. Se converterá.
Desse modo, quando não estamos conseguimos pregar o Evangelho em nossa própria família, ou diante dos nossos familiares, o jeito mais certo e adequado, é evangelizar com a nossa vida, ou seja, com o nosso testemunho de vida.
Do mesmo modo, quando alguém se propõe a evangelizar em uma comunidade onde fora criado e por tanto conhecido desde pequenos por todos, pode acontecer que a maioria não vai valorizar o seu empenho, o seu trabalho. Pois o estão vendo como o filho da dona Maria, ou do seu Sebastião, e não como um profeta ou catequista devoto.
Neste caso, o melhor que se deve fazer, é pega a sua viola e ir cantar em outro lugar. Vá pregar o Evangelho onde você é desconhecido, onde as pessoas não o veja como alguém familiar. E portando indigno de crédito! Mas nunca desanime de cumpri a sua missão de anunciar a palavra de Deus, seja: falada, escrita ou por meio da sua vivência!

Tenha um bom dia. José Salviano




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